sábado, 5 de agosto de 2023

SÍNTESE SOBRE AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES SEGUNDO BERT HELLINGER1 José Ambrósio Guimarães2 e Betiene R P A Guimarães3 O funcionamento do ser humano foi sendo descrito ao logo do tempo por pessoas das mais variadas categorias, como sacerdotes, pajés, xamãs, sábios, monges, cientistas, etc. e assim temos uma enormidade de informações, como as escrituras sagradas das inúmeras religiões, os mitos da criação de várias culturas, os códigos morais de muitos povos, mitologia as mais diversas, teses científicas, como as psicológicas, antropológicas, etc. Alguns desses conhecimentos, às vezes de maneira única, mas geralmente de forma mista, são utilizados para definir as regras sociais e em muitos casos, as normas de tratamento das nossas anomalias, ou doenças. Recentemente, Bert Hellinger, aprofundando a união de vários desses saberes e principalmente do caminho do conhecimento fenomenológico, consolidou uma nova maneira de abordagem da pessoa, denominada de Constelação Familiar Sistêmica, ou mais recentemente de Hellinger Sciencia ou Famillienstellen. É, por assim dizer, a ciência dos relacionamentos e no nosso ensaio, um “Manual do Fabricante do Ser Humano”. Tecnicamente, é um conjunto de regras ou normatizações sobre os relacionamentos humanos, seguindo um caminho fenomenológico e seu corpo principal compreende as Ordens do Amor e as três Consciências, descritas abaixo. AS ORDENS DO AMOR As ordens do amor, segundo a visão de Bert Hellinger traz um sentido de ordenação, organização, ou seja, de colocar em harmonia a trajetória da vida, fazer fluir a força da vida a partir do lugar que você ocupa no sistema familiar de origem. A primeira colocação diz respeito ao Pertencimento, onde ele esclarece o fato da inviolabilidade, ou seja, você pertence ao sistema, pois você vive, nasceu. Para tanto, existe a possibilidade de sentir-se excluído e até mesmo ser excluído pela família. O seu espaço enquanto ser humano, energia de vida, quer esteja aqui ou na outra dimensão, como é o caso dos abortos ou qualquer outro tipo de óbito, se faz presente e existe um lugar que lhe é inerente. Essa exclusão parece com um poço misterioso e sem fundo. Enquanto não for refeita a inclusão, ele está como que sugando outro membro do clã para dentro, produzindo os sintomas parecidos como se você tivesse caído dentro desse buraco misterioso. O Pertencimento é um direito adquirido porque o sistema assim é. Quando não estamos posicionados nesse lugar, alguém do sistema familiar o ocupa, gerando emaranhamentos, que se manifestam através de alertas tais como doenças, conflitos, falta de prosperidade, etc., para que corramos em busca de soluções, e o amor possa voltar a fluir. Quando no sistema familiar cada membro ocupa o seu lugar, a paz reina, e todos sentem a leveza da fluidez desse amor; ou seja, pertencermos sempre e precisamos ocupar o nosso lugar para alcançar a paz. Daí temos a Hierarquia, que também é inviolável, assim é. Os pais vieram antes. Quem nasceu antes tem precedência aos que vieram depois. Os conflitos e ou emaranhamentos se apresentam quando não concordamos com essa ordem e daí a necessidade da Constelação, que alcança as consciências, desde a individual, a Consciência de Clã, até a Consciência Espiritual. Na terceira Ordem, que traz o Equilíbrio, a proposta de dar e tomar na mesma medida. Estando no lugar certo, no seu lugar, com sentimento de pertencimento, consciente da grandeza dos pais, na hierarquia dos irmãos que nasceram primeiro, pois quem nasce primeiro recebe mais e dar mais. No caso de relacionamento de casais a (o) primeira (o) esposa (o) tem precedência sobre a segunda (o), porém a prioridade é da relação atual. Quando se trata da hierarquia numa empresa é preciso analisar outros fatores como, por exemplo, quem recebe a maior responsabilidade por competência; ou seja, não é a idade cronológica ou tempo na empresa que lhe atribui a precedência; salientando também a necessidade de reconhecimento da edificação, ou a história da empresa, pois nela estão contidas todas as memórias de sua edificação. Para maior compreensão, podemos imaginar a estrutura de uma linda casa e seus departamentos devidamente estabelecidos. Nós, como objetos para ocupar os espaços, que fazem essa casa funcionar com harmonia. Imaginar um fogão no quarto ou a cama no banheiro iria causar desordem, conflito e mal-estar. Porém à medida que cada móvel ocupa seu devido lugar, a harmonia flui, tudo fica mais leve e funcional. Podemos também nessa comparação perceber o essencial; por exemplo o que mais necessitamos na casa, fogão, geladeira, cama, etc.; portanto assim identificamos que sem o essencial os demais itens não têm utilidade, não faz sentido existir. Nossos pais são essenciais, precisam ser os primeiros, vistos como grandes e nós os pequenos pois viemos depois. Bert Hellinger ressalta que o essencial é simples. Estas compreensões têm como base as citações de Bert Hellinger abaixo: Quem pertence ao grupo familiar. Via de regra, fazem parte dele: 1. O filho e seus irmãos, ● inclusive os mortos e natimortos, os abortos provocados e espontâneos; 2. Os pais e seus irmãos, ● inclusive os mortos e natimortos e os filhos abortados; bem como os nascidos fora do casamento e os meios-irmãos; 3. Os avós e, algumas vezes, os seus irmãos; 4. Eventualmente, um ou outro dos bisavôs; 5. Incluem-se também pessoas sem laços de parentesco que tenham cedido lugar a outros no grupo familiar, tal como ● Parceiros anteriores dos pais ou dos avós ● todos aqueles cuja desgraça ou morte tenha resultado em vantagens para outras pessoas do grupo familiar. (HELLINGER, p. 39, 2015) Cada grupo tem uma hierarquia, determinada pelo momento em que começou a pertencer ao sistema. Isso quer dizer que aquele que entrou em primeiro lugar em um grupo tem precedência sobre aquele que chegou mais tarde. Isso se aplica às famílias e também às organizações. (HELLINGER, p. 37, 2017) O amor é uma parte da ordem, a ordem precede o amor e este só pode desenvolver-se dentro dela. A ordem preexiste. Quando inverto essa relação e pretendo mudar a ordem através do amor estou condenado a fracassar. O amor se adapta a uma ordem e assim pode florescer, assim como a semente se adapta ao solo e ali cresce e prospera. (HELLINGER, p. 36, 2017) A CONSCIÊNCIA A maior descoberta e ou percepção fenomenológica de Bert Hellinger, foi sobre a consciência. Começou a estudar como funcionava os movimentos que se manifestavam nos representantes durante uma constelação familiar sistêmica. Na oportunidade em que ele representou um esquizofrênico e sentiu no próprio corpo movimentos estranhos, alheios a sua vontade, porém de acordo com o que sentia na vida real aquele que ele representou. (HELLINGER, 2020, p. 127) Saiu da Ciência Cartesiana do "Penso, logo Existo" de Descartes, e adentrou numa nova ciência, O Caminho Fenomenológico do Conhecimento. Consciência significa estar ciente de algo. Percebemos no caminhar de nossas vidas sentimentos, pensamentos, vontades não explicadas e voluntárias, que nos conduz a atitudes incontroláveis. A linguagem do corpo que fala. De onde vem tudo? O que nos move? Segundo Bert Hellinger, é a força fenomenológica de uma das três consciências; que são, Consciência Pessoal, Consciência Coletiva ou de Clã e Consciência Espiritual. Esses são movimentos da Alma. Daí o conceito visto por Bert Hellinger, de que, não temos uma alma, pertencemos e somos movidos por uma grande alma. Contudo, podemos observar que a nossa alma coletiva se movimenta dentro de um determinado campo espiritual, que se baseia em determinadas ideias. Os campos espirituais estão a serviço da alma coletiva e da união de seus membros. (HELLINGER, 2017, P 22). A consciência pessoal (HELLINGER, 2020, p. 138) é aquela que quando vivo de acordo com os padrões de minha família sinto-me seguro e assim em boa consciência. Se rejeito esses padrões, sinto-me em má consciência. Com boa consciência sentimos bem-estar, sensação de pertencimento, me sinto inocente - rejeito os diferentes como maus. Com má consciência sentimos medo e sensação de que perdemos o direito de pertencer - me sinto culpado. A consciência coletiva ou de grupo (HELLINGER, 2015, p. 31) é uma consciência inconsciente e muito mais poderosa do que a consciência pessoal; está a serviço do grupo e da preservação da vida do grupo. Trata todos do grupo iguais, sem distinção de bem e mal. Se alguém é excluído, sacrifica um ou vários membros até que o excluído seja novamente incluído. Defende a vida com base em princípios pré-determinados, dos quais não podemos escapar. A Consciência Espiritual por sua vez, (HELLINGER, 2015, p. 59) é uma força que vela por todos para além das regras da consciência pessoal e da consciência coletiva, tratando todas as pessoas e grupos como iguais, com amor que desconhece a diferença entre o bem e o mal, melhor e pior. Está a serviço da união de todos, nos levando além dos limites pessoal e de grupo. A Consciência Espiritual dá sentido a existência como uma harmonia, paz e benevolência. Experimentamos má Consciência Espiritual como um bloqueio, inquietação interna ou impotência. Quando excluímos alguém do nosso afeto nos sentimos vazios, abandonados e uma falta de sentido ameaçador. AS ORDENS DO SUCESSO Sucesso significa alcançar, chegar até ao ponto, no qual surge o sentimento de Vitória, onde consigo dizer internamente, consegui, cheguei, alcancei o objetivo esperado. Portanto, partimos do pressuposto da existência de uma busca, uma inquietação que gera a força necessária para ir, dar um passo ao encontro de algo que falta. Nesta circunstância percebemos a necessidade de luz para enxergar esse caminho, que conduz ao encontro, à união do que estava desunido, para assim, sentirmos a sensação de completude. Sentimos as inquietações, por isso às buscas constantes. Entendemos que o sucesso se traduz num movimento constante, continuo, e sempre em construção. Compreendendo o ser humano como a soma de vários antepassados, justifica-se as constantes necessidades de busca pela completude. A força necessária que surge primeiro com sucesso se dá na concepção, quando um espermatozoide alcança e penetra num óvulo. Este é o primeiro sucesso da vida. A partir deste momento, junto com a mãe, numa dualidade de profunda parceria traduzida em amor, cada dia é um sucesso, até o nascimento. São nove meses de profunda interação mãe-filho, que está para além das compreensões biológicas da descrição do Genoma Humano, da descrição da mecânica quântica da vida, pois aqui a vida está crescendo à mercê da força do Espírito Criativo, o Outro Amor que tudo sabe, tudo controla, tudo vê. É um nada que está para além das vidas material e espiritual. Em todo o processo percebemos os quatro pilares essenciais à vida como sucesso, presentes: disciplina, gratidão, servir e humildade. À medida em que crescemos, o sucesso nos acompanha, tomando dimensões necessárias para a caminhada de um novo passo. Bert Hellinger ressalta: "Quando nos sentimos especialmente bem-sucedidos? Quando aquilo que empreendemos serve à vida. Nesse sentido, o maior sucesso é um filho e, mais tarde, tudo o que o torna apto para vida, até que ele possa transmiti-la". (Hellinger, 2020, p. 132) "Como podemos ter nosso próprio sucesso de maneira correta? Quando por meio de nosso sucesso, os outros são beneficiados em sua vida. Esses sucessos fazem a nós e aos outros felizes. (HELLINGER, 2020, p. 134) Portanto, as Ordens do Sucesso são uma consubstanciação do resultado da observância vivencial das Ordens do Amor em consonância com os movimentos da Alma. É um movimento na condução do ser humano em harmonia com as Consciências Pessoal, de Clã e Espiritual, na qual o servir humilde, disciplinado e grato, flui a partir do tomar os pais tal qual são e a vida como um sucesso básico para todos os outros. Podemos comparar com a raiz de uma árvore ou de um alicerce de um prédio de altura infinita. Como as raízes das árvores precisam sempre de água, sais minerais e luz para continuarem vivas; e o alicerce de um prédio infinito na altura, precisa ser revisto e reforçado sempre, o sucesso precisa ser revisto constantemente. Sempre voltando para os ajustes temporais nas Ordens do Amor, tais como tomar pai e mãe, em reverência profunda, todo dia, como a nossa respiração é tomada, para podermos continuar vivos. AS ORDENS DA AJUDA Somos seres formados por várias células, que se alimentam com a interação de umas com as outras - mutuamente. Estas células representam milhares de antepassados; portanto, ser Eu significa ser Nós, que assim é. Essas interações funcionam harmonicamente ajudando umas às outras, ou seja, a ajuda está em tudo, em todos, o tempo todo. O verdadeiro ajudante apenas facilita o ajudado a descobrir, que a sua necessidade está no seu interior, e que olhando para o centro do incômodo ou problema ou doença, numa postura de adulto, verá uma imagem de solução ou de cura. As Ordens da Ajuda são compreensões filosóficas trazidas à luz por Bert Hellinger ao deixar-se levar por uma força que está para além da Alma e que move a alma a serviço da vida de todos os indivíduos e grupos como iguais sem distinção de crenças, de tempo, se estão vivos ou mortos, com um movimento criativo, que está para além das compreensões científicas e até além dos Campos Mórficos. É um espírito, um nada, um tudo que a tudo move e a tudo cria. Acontece perante um cliente, concordando com esse espírito, se colocando à disposição do que ele determina, através dos movimentos da minha alma e da alma desse cliente. Este concordar humilde, a serviço, sem medo, sem expectativa, este "nada fazer" gera uma força, que realmente ajuda e que reconcilia o que estava separado. Deixando as imagens formadas com o cliente, elas vão atuar de forma correta, mesmo que precise esperar algum tempo e às vezes, a vida toda. A primeira ordem da ajuda consiste, portanto, em dar apenas o que se tem e somente esperar e tomar o que se necessita. (HELLINGER, 2013, p. 14) Portanto, a segunda ordem da ajuda é nos submetermos às circunstâncias e somente interferir e apoiar à medida que elas o permitem. Essa ajuda é discreta e tem força. (HELLINGER, 2013, p. 14) A terceira ordem da ajuda seria, portanto, que o ajudante também se colocasse como adulto perante um adulto que procura ajuda. (HELLINGER, 2013, p. 16) Isto significa que a empatia do ajudante deve ser menos pessoal, mas sobretudo sistêmica. Ele não se envolve num relacionamento pessoal com o cliente. Esta é a quarta ordem da ajuda. (HELLINGER, 2013, p. 18) A quinta ordem da ajuda é, portanto, o amor a cada um como ele é, por mais que ele seja diferente de mim. Dessa forma, o ajudante abre-lhe o seu coração, tornando-se parte dele. Aquilo que se reconciliou em seu coração, também pode se reconciliar no sistema do cliente. (HELLINGER, 2013, p. 18) O PROCEDIMENTO Famillienstellen expõe um caminho energético de compreensão dos relacionamentos em busca da paz. Para tanto se fez necessário um processo vivenciado ao longo dos anos de experiência de Bert Hellinger, da soma de muitos saberes, desde a psicoterapia até os movimentos da alma, a partir da Consciência Pessoal, Coletiva, até a Consciência Espiritual. Os procedimentos básicos do Famillienstellen acontecem, como algo semelhante a uma dramatização, com palco, diretor e plateia, na qual é colocado um problema de alguém nesse palco, ou seja, num campo real, onde se manifestará o imaginário da força da alma. Um constelador centrado, humilde, inteiramente à disposição do cliente e por último. Esse constelador à serviço do cliente toma conhecimento apenas do essencial do problema do cliente, entra no campo do sistema do cliente olhando primeiramente para sua posição no seu campo e dando um tempo para sentir no seu corpo e no corpo do cliente os movimentos da Alma dirigidos pelo Grande Espírito. O constelador deve manter a postura de não saber nada, estar sem expectativa, sem medo, sem “amor”... para observar as imagens que surgem, deixando que elas atuem no cliente e assim ele dará o próximo passo sozinho, como adulto. Assim, o constelador e os representantes precisam evitar qualquer tipo de curiosidade sobre as imagens que surgem, encerrando a constelação de modo que voltam à vida real, como se nada tivesse acontecido ali. Bert Hellinger ressalta que permanecer no essencial é: "a planta inteira está contida na raiz. Nela está concentrada a força. Entretanto, a raiz é pequena e toma pouco espaço. Quando a partir da raiz, desenvolve-se a árvore inteira, a força está expandida e esgotada." (HELLINGER, 2019, p. 182). "...eu me exponho a elas mantendo uma distância, sem querer algo específico e sem medo. Depois espero por uma indicação. Essa indicação ajuda a todos da mesma maneira, ou seja, não está unicamente direcionada para algo que ajuda somente ao cliente" (HELLINGER. 2015, p. 102) Quanto aos sinais: "existe um sinal infalível se uma constelação está no caminho certo ou errado. Quando se nota inquietação no grupo de observadores e a atenção diminui, a constelação já não tem chance." (HELLINGER, 2019, p. 209). Quanto ao essencial, Sophie Hellinger descreve: "...O essencial numa constelação é mostrar um caminho para uma solução do emaranhamento e guiar as pessoas envolvidas neste caminho... este processo demanda uma força especial, cuja fonte é, primordialmente, a conexão com os pais e antepassados..." (HELLINGER. 2019, p. 22) ...O amor do espírito permanece sempre no movimento: num movimento criativo. Deixamo-nos levar por ele, não importa para onde nos leve, ou para onde leve outras pessoas. Nesse movimento ele está lá com todos e a todo tempo. (HELLINGER. 2017, p 70). CONCLUSÃO Praticando esses conhecimentos de maneira centrada, humilde, sem intenção curiosa, e, inteiramente a serviço do outro, mesmo que esse outro seja sua pessoa, consegue-se produzir alguns passos em direção à cura das desarmonias e assim esse ser volta a funcionar em perfeita ordem, mesmo que passo a passo, durando toda uma vida para completar o processo. É, entretanto, uma cura definitiva e não um remendo ou remédio para aliviar um sintoma, que nesse caso funciona apenas para sinalizar o que está por trás dele, geralmente um antepassado ou outro membro do clã excluído, exigindo ser reincluído. A inclusão de um membro, numa constelação, cura a doença referente a essa exclusão específica, em princípio. Porém, depois de algum tempo podem surgir outras doenças devido a outras exclusões “mais antigas” ou “mais novas” e estes precisam também de reinclusão. Portanto, a Cura nas Constelações é um processo contínuo, um eterno “vigiar”, “um pedalar constante”. Em algum momento, a inclusão de todos, trará uma paz inefável. BIBLIOGRAFIA HELLINGER, Bert. O Amor do Espírito na Hellinger Sciencia. Ed. Atman, 3ª edição, Belo Horizonte, 2015. HELLINGER, Bert. A Fonte não precisa perguntar pelo caminho. Ed. Atman, 4ª edição, Belo Horizonte, 2017. HELLINGER, Bert. Pensamentos a caminho. Ed. Atman, 2ª edição, Belo Horizonte, 2014. HELLINGER, Bert. A Cura. Ed. Atman, Belo Horizonte, 2017. HELLINGER, Bert. Ordens da ajuda. Ed. Atman, 3ª edição, Goiânia, 2013. HELLINGER, Bert. As igrejas e seu Deus. Ed. Atman, Belo Horizonte, 2015. HELLINGER, Bert. Pensamentos sobre Deus. Ed. Atman, Patos de Minas, 2010. HELLINGER, Bert. A paz começa na alma. Ed. Atman, 2ª edição, Belo Horizonte, 2009. HELLINGER, Bert. Conflito e paz: uma resposta. Ed. Cultrix, São Paulo, 2007. HELLINGER, Bert. Bert Hellinger: Meu trabalho, Minha vida. A autobiografia do criador da Constelação Familiar. Ed. Cultrix, São Paulo, 2020. HELLINGER, Bert. Ordens do amor: um guia para o trabalho com constelações familiares. Ed. Cultrix, São Paulo, 2007. Hellinger Sciencia. https://www.hellinger.com/familienstellen/. Em 05/03/2021.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

COMO AJUDAR UMA PESSOA COM EQUILÍBRIO: As Ordens do Amor de Bert Hellinger podem ser utilizadas para ajudar uma pessoa, que com a prática diária pode se tornar um ajudante bem eficiente. Para tanto, precisa praticar a essência dessas ordens de modo que as mesmas se tornem um hábito como o respirar e assim quem convive com você, sente este hábito desde o seu coração. Você precisa se tornar exemplo, praticar a verdade que vem do coração, concordando que assim é. Para incorporar os predicados dessas ordens de forma segura, deve seguir diuturnamente com a meditação abaixo. - Sentados em posição confortável, coluna ereta e olhar para frente suave e vago; - Soltar suavemente todo ar dos pulmões pela boca bem aberta e um largo sorriso silencioso, contando mentalmente de 1 a 8; - Em seguida enche todo o pulmão de ar, pelo nariz com a boca fechada, discreto e silencioso sorriso, contanto mentalmente de 1 a 8, no mesmo ritmo da inspiração; - Repetir esta respiração por 7 vezes, pelo menos; - Continuando na meditação, fecha os olhos e volta a respirar apenas pelo nariz, esboçando discreto sorriso nos lábios, evitando encostar os dentes uns nos outros; - Manter esta respiração suave por alguns minutos, prestando atenção apenas nos movimentos de entrada e saída do ar; - Quando aparecer distrações de qualquer espécie, tipo pensamentos, ruídos, coceiras, etc., falar mentalmente: vocês estão todos convidados para participar da nossa meditação, voltando em seguida a atenção para a respiração. Seja persistente; - Após alguns minutos prestando atenção nos movimentos de entrada e saída do ar dos pulmões, imaginar seu pai iluminado como um sol em seu ombro direito e sua mãe como uma lua cheia brilhante no ombro esquerdo. Diz mentalmente para os dois: meus pais, muito obrigado (a) pela vida; vejo como são grandiosos e especiais, honro profundamente as suas existências e a Vida que veio de “Longe”, através dos senhores. Após praticar este exercício por pelo menos trinta dias, iniciar outra imaginação, trocando você por outra pessoa, que será imaginada em sua frente. Olha para essa pessoa em reverência, imaginando os pais dela em seus ombros; pai como um sol no ombro direito e mãe como uma lua cheia brilhante no ombro esquerdo e diz para ela: Quando olho para você, vejo o quanto seus pais são grandiosos e especiais e estão sempre irradiando para você uma bênção de luz. Como você é especial por causa dessas bênçãos. Segura essa imagem por alguns minutos. - Abre suavemente os olhos, ainda com um sorriso discreto nos lábios, volta para o presente, o aqui e agora de nossa maior dádiva, a Vida; Depois de praticar esta meditação por mais de trinta dias, estará pronto (a) para ser um (a) ajudante eficiente. Na vida real, ao se colocar na frente de alguém que pediu ajuda, você, diz para ela: um momento por favor, é só um minutinho. Curva discreta e ligeiramente a cabeça, como no exercício descrito acima, olha para além dos ombros dela e fala silenciosamente de coração: quando olho para você... (igual na meditação feita para outra pessoa). Em seguida escuta atentamente com o coração o que ela tem a dizer e certamente ela ficará muito feliz com esse procedimento. Caso ela retorne ou pergunte como foi isto, o que você fez, ensina esta prática com amor e gratidão pela oportunidade de ser um(a) ajudante eficiente. Bibliografia FRANKE-GRICKSCH, Marianne. Você é um de nós: percepções e soluções sistêmicas para professores, pais e alunos. 4ª edição, Belo Horizonte, Editora Atman, 2018. GARCIA, Angélica Patrícia Olvera. Pedagogia Hellinger, São Paulo, Editora Terra Húmida, 2019. HELLINGER, Bert. O Amor do Espírito na Hellinger Sciencia. Ed. Atman, 3ª edição, Belo Horizonte, 2015. HELLINGER, Bert. A Cura. Ed. Atman, Belo Horizonte, 2017. HELLINGER, Bert. Ordens da ajuda. Ed. Atman, 3ª edição, Goiânia, 2013. Hellinger Sciencia. https://www.hellinger.com/familienstellen/. Em 05/03/2021. José Ambrósio Guimarães Médico, Mestre em Políticas Públicas e Sociedade, Constelador Familiar Hellinger e Terapeuta da Terapia de Purificação Okada, Voluntário da MOA International do Brasil

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Terapia de Purificação Okada - TPO/ Terapia da Felicidade

Introdução
O ser humano e, por conseguinte a família e assim a sociedade como um organismo macro, sempre desejou ser feliz. Desde os primórdios da cultura humana que suas realizações, seus projetos e suas descobertas indicam um traço comum nessa direção. A própria formação das sociedades primitivas, pode-se supor que visava mesmo que indiretamente a felicidade como subproduto da argumentação principal que era a sobrevivência da espécie frente a inumeráveis riscos como as intempéries, os animais selvagens e os próprios semelhantes, concorrendo na disputa de territórios, alimentos, etc. As sociedades modernas têm encarado a felicidade como alvo principal de todo seu esforço, seu trabalho maior. Algumas nações desenvolvidas empregam seus recursos básicos neste fim, embora que muitas pessoas destes países estejam como as dos não desenvolvidos, se sentindo no inferno como o descrito por Dante Alligieri em seu livro A Divina Comédia, ou seja, numa infelicidade total.
Um dos meios mais poderosos que os povos civilizados vêm utilizando para alcançar a felicidade é a ciência, o método científico. Quando Newton descreveu as Leis da Física Clássica, foi visto pelos seus pares como o homem mais feliz do planeta, somente pelo feito teórico. Ao longo do tempo toda descoberta científica tem sido vista como mais um degrau para se alcançá-la. Estas descobertas, estes inventos, sem sombra de dúvida têm produzido muito conforto para seus usuários embora que também, muito mal estar e doença para os trabalhadores de suas indústrias e laboratórios de pesquisa. É inegável que a vida destes povos ficou mais dinâmica, mais confortável e assim são chamados de povo civilizado, embora que a maioria do planeta viva sem o emprego destas tecnologias. Isto acontece porque ainda somos semisselvagens ou semicivilizados do ponto de vista da evolução espiritualista, não compartilhando o dito desenvolvimento científico com toda a humanidade.
Este progresso cria para os adeptos da ciência clássica uma expectativa crescente de um dia quando dominarem totalmente a natureza e souberem tudo sobre ela, serão proporcionalmente mais felizes.
A Medicina Alopática, como uma das filhas da ciência clássica juntamente com sua irmã a Teoria Econômica clássica, tem assumido como legado esta promessa. Nesse sentido vem empenhando todo seu argumento, o esforço de seus pesquisadores, na tentativa de erradicar as doenças, inegavelmente o principal fator de infelicidade, pois mesmo com todos os recursos materiais, todos os alimentos na mesa, se a pessoa não tiver saúde, de nada adianta tê-los.
Inquestionavelmente a medicina acumulou um volume enorme de conhecimentos sobre as doenças, que analisados à luz da ciência clássica são perfeitos, está inteiramente perfilado com o método científico clássico a ponto de em laboratório, como se diz no jargão da ciência, “in vitro”, os experimentos com drogas resolverem praticamente todo problema ou, por exemplo, matarem as bactérias mais agressivas. Alguns cientistas ainda acreditam que falta pouco para terem o comando da vida nas mãos e assim a erradicação das “patologias”. Seria a “felicidade total”, a “qualidade total” decorrente deste tipo de pensamento, no caso clássico ou mecanicista derivado da filosofia materislista mecanicista.
Entretanto, nos primeiros anos do século XX surgiu a Física Quântica com o Princípio da Incerteza de Werner Heisenberg, a descoberta do comportamento estranho de algumas partículas componentes do átomo, a influência do observador nos experimentos quânticos e assim todo um conjunto de novos saberes capazes de gerarem um novo paradigma. A mudança do paradigma clássico para o paradigma quântico. Neste novo contexto também surgiu uma nova esperança. Um novo horizonte para os não alinhados ou não satisfeitos com os efeitos colaterais do paradigma anterior, como a promessa de cura das doenças de forma marcante após a descoberta das bactérias por Luís Pasteur, dos antibióticos por Alexandre Fleming, cujo emprego “in vivo” produz também sequelas e muitas vezes a morte daquele que esperava ficar curado. Os conhecimentos da física quântica permitem como o próprio Heisenberg, prêmio Nobel de física de 1932, descreve em seu livro Física e Filosofia, “de que a mecânica quântica reviveu o conceito aristotélico de potencialidade da física moderna.” Também em outra passagem afirmou:
A física moderna é (...) uma parte muito característica de um processo histórico que tende à unificação e à ampliação do nosso mundo presente (...) mediante a sua abertura a todos os tipos de conceito, ela dá esperança de que, no estado final de unificação, muitas tradições culturais diferentes possam conviver e combinar diversos empreendimentos humanos em um novo tipo de equilíbrio entre pensamento e ação, entre atividade e meditação. (HEISENBERG, 1999)
A física quântica é uma realidade demonstrada em laboratório, presente na tecnologia de ponta como os raios Laser (light amplification by stimulated emissions of radiation) e outras aplicações usadas em tecnologias de controle remoto, etc.
A consequência disso é que a rigidez do pensamento científico cartesiano, em casos como este, está cedendo lugar ao pensamento científico flexível, mais condizente com a tendência da educação realista de união dos saberes clássico, quântico e das humanidades, incluindo a espiritualidade, a meditação e enfim abrindo as portas para uma medicina mais humanizada e ou complementar e as alternativas nascentes de cada era.
A Física Quântica redescobriu Deus e dentro desta premissa é que devemos nos portar para realmente atender os seres humanos de acordo com a nova realidade comprovada de que ele é um ser complexo, quântico, imanente e transcendente ao mesmo tempo:
A conclusão deste experimento é radical. A consciência quântica que precipitou a causação descendente da escolha das possibilidades quânticas é aquilo que as tradições esotéricas espirituais chamam Deus. Redescobrimos Deus dentro da ciência. E mais: esses experimentos provocam um novo paradigma da ciência, baseado não no primado da matéria, como a velha ciência, mas sim no primado da consciência. (GOSVAMI, 2008, p 82).
Surgiram assim as Terapias Quânticas, como uma indicação da abertura para o mundo das energias mais sutis, somente detectadas por aparelhos totalmente desconhecidos pelos não alinhados com o novo paradigma quântico; os cíclotrons, aceleradores de partículas, etc.
Os meios utilizados pela visão clássica para obter informação e conhecimento são limitados pela percepção sensorial e pelo raciocínio analítico (lógico) com características mensuráveis. Por outro lado, a abordagem quântica engloba a abordagem clássica e as características não físicas: incerteza, não linearidade, complementaridade, integração, imprevisibilidade, complexidade, sincronicidade, atemporalidade, e a espacialidade. Além disso, essa abordagem trata os aspectos qualitativos como científicos, que são classificados como não científicos pela abordagem clássica.  (ARORA, 2007, p. 13).
Temos então uma tarefa nova de olhar para a maneira diferente com que alguns povos encaram o conceito de felicidade e de como resolvem reavê-lo quando a doença o perturba.
Edgar Morin, um dos filósofos mais ouvidos da atualidade, percebeu esta tendência desde quando escreveu “Ciência com consciência”, até em “Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro” publicado pela UNESCO (MORIN, 2002), um dos setores das Nações Unidas responsável pela educação, bem como na coletânea de conferências temáticas reunidas no livro “Religação dos Saberes” (MORIN, 2002).
Mais próximo de nós encontramos as pesquisas do professor João Tadeu Andrade, doutor em antropologia médica e cultural com aprofundamento em medicina alternativa e complementar, que por sua seriedade certamente é uma contribuição positiva para a acreditação de novas maneiras de se manter e buscar a saúde como um bem-estar necessário e possível quando se amplia os conhecimentos para além do tradicional:
Diferentemente, na perspectiva das abordagens alternativas o ser humano deve ser visto como ser integral, não havendo barreiras entre mente, corpo e espírito... Deste modo, as terapias sinalizam para uma visão da saúde pensada em termos de bem-estar integral... (ANDRADE, 2006)
Surge então a tendência de se aceitar também na terapia, a união dos saberes e assim as terapias alternativas e complementares com a oficialização de algumas anteriormente vistas como descartáveis antes mesmo de um exame superficial pelos ditos donos do paradigma cientifico clássico, representados pelos conselhos de classe como o Conselho Federal de Medicina, que vem gradativamente autorizando seus membros praticarem essas medicinas alternativas, coma a Acupuntura e Homeopatia, através das Resoluções 1634/2002 e 1295/1989, respectivamente. (CFM, 2011)
A condição complexa do ser humano cada vez mais reconhecida como sua essência tem ajudado aos estudiosos da ciência a produzir argumentos também reconhecidos como certos da necessidade de que a busca da felicidade e no caso específico da saúde deve prever a inclusão também de métodos ou teorias complexas, fugindo-se da tradição mecanicista da descrição da vida, pois a espiritualidade já faz parte do ensino da ciência da saúde em grandes Universidades e nas pesquisas científicas sobre qualidade de vida, reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde- OMS:
Considerada a medida que faltava na área da saúde, a QDV é definida, segundo a OMS, a percepção do indivíduo , de sua posição na vida, no contexto da cultura e nos sistema de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas ...como a espiritualidade (BATISTA, 2012, p 3)
Mokiti Okada, criador da Agricultura Natural e da Terapia de Purificação Okada, aprofundou os conhecimentos da espiritualidade como fundamental para se viver de forma mais tranquila de acordo com a nova ciência, nascente na primeira metade do Século XX:
Mesmo que se chegue a uma organização ideal, se o modo de pensar e agir de cada indivíduo estiverem errados, essa organização não poderá ser administrada com eficiência e o resultado, infalivelmente será a bancarrota. Portanto, a única forma de solucionar o problema é melhorar a natureza espiritual de cada indivíduo (OKADA, 1991, p 202).
Assim, poderemos vislumbrar um novo tempo, uma nova sociedade que por ter mais saúde terá mais disponibilidade para ser mais ativa mais participativa nas decisões importantes dos organismos administrativos de todos os recursos e permitir sua aplicação de forma mais compatível com a busca da felicidade para todos e não somente para as minorias privilegiadas. Será evitada uma tendência à desumanização da medicina, temida por todos os segmentos da sociedade incluindo o médico que nunca quis uma medicina mecanicista, utilitarista e mercantilista como alguns planos e empresas de pesquisa de saúde insistem em implantar:
Caso o leitor se tenha convencido de que a medicina é um fenômeno social e de que tudo que diz respeito às decisões no setor interessa a todos os cidadãos, podemos avançar para uma segunda argumentação. Urge compreender e posicionar-se sobre o fato de que a generalização da ideologia utilitarista e mercantilista no campo médico está em vias de produzir uma desumanização ou tecnificação importante do sistema como um todo e das práticas de cura em particular (MARTINS, 2003, p 33).
Terapia de Purificação Okada
A Terapia de Purificação Okada – TPO foi descoberta por Mokiti Okada, que viveu no Japão de 1882 a 1955. Mokiti Okada (FRANK, 2009) desenvolveu este invento a partir da busca da saúde perdida experimentando tudo que estava ao seu alcance, como a alimentação vegetariana, meditação, massagem, medicina alopática, etc. Contou com ajuda de amigos entre eles médicos, que na primeira metade do século XX ainda não contavam com os meios atuais, como os antibióticos por exemplo. Desenvolveu seu raciocínio a partir do estudo da filosofia oriental, da Teoria da Intuição de Henri Bérgson (França 1859-1941), do Pragmatismo Norte-americano de Charles Sanders Peirce (USA 1839-1914), propagado por William James (USA 1842-1910) e especialmente das Leis da Natureza, como os métodos de defesa natural como o processo inflamatório, a formação e eliminação de secreções e especialmente os fatores que os estimulam mais adequadamente, sem precisar voltar a se viver como os seres humanos primitivos. Nos primórdios de sua criação, recebeu outras denominações como Massagem no Estilo Okada, Terapia Japonesa e finalmente, Terapia de Purificação Okada. O Mestre Okada descreveu sua filosofia como uma nova ciência, uma ciência além da ciência e não como uma religião como os praticantes do Johrei leem nos livros reescritos por sua esposa e auxiliares após sua passagem para o Mundo Espiritual em 10 de fevereiro de 1955. Em virtude da Política Japonesa no após Segunda Guerra Mundial, ter aprofundado a ocidentalização do Japão, a Lei da Medicina editada nesse período limitou sobremaneira o avanço da TPO, deixando muitos praticantes confusos; o que gerou muitas dissidências na Filosofia Okadiana, a criação de varias Igrejas ministrando a Terapia de forma simplificada e com o nome de o Johrei, para fugir da perseguição das leis da medicina implantadas na época. Johrei significa literalmente purificação do espírito e assim, passou-se a divulgar que era “uma oração em ação e não uma terapia.”.
Somente após o reconhecimento da TPO pelo Instituto de Saúde dos Estados Unidos - NIH, como uma terapia bioenergética, é que ela ganhou fôlego para voltar a se expandir; e então entrou no rol das terapias complementares e atualmente nas terapias ditas integrativas.



TPO e a evolução da Ciência
Nos primórdios da existência humana as ações eram praticadas com base nos cinco sentidos ou na intuição, de maneira muito simples e por isto mesmo esse tempo é denominado de Era Primitiva.
Com o tempo, o conhecimento captado pelos cinco sentidos aperfeiçoou-se ganhando o nome de Ciência e os demais conhecimentos; de anticientíficos, que se transformaram ou foram agrupados com os anos em um conjunto de saberes ou práticas denominadas de superstição, pois ainda não tínhamos os modernos métodos da Ciência Qualitativa da atualidade, que utiliza a intuição em inúmeras pesquisas e alguns a usam como sinônimo de espiritualidade. Nesse contesto, as religiões e tudo que vinha da intuição incluindo o sentimento, perdeu status, e seus praticantes, as denominações mais variados, como feiticeiro, bruxa, curandeiro, rezador, pajé, etc. Isto faz parte do plano de desenvolvimento da humanidade e a luta entre as duas categorias de adeptos das duas correntes não foge a regra desta natureza. Tanto é que sempre vem aumentando a inteligência de ambos a ponto de hoje se reconhecer a espiritualidade decorrente da prática do Sentimento de Compaixão, como científica. (OMS/WHO).
A ciência descobriu ao longo da história as leis da Natureza e as vem empregando em benefício da humanidade, sempre com grande dificuldade em virtude de ser algo novo, desconhecido e exigir mudança de comportamento e atitudes no emprego prático destas descobertas. Isto é natural, pois nosso ser funciona exatamente assim: aprende com dificuldade e quando apreende o novo, pratica como se fosse algo natural, esquecendo ou fazendo os outros esquecerem que há poucos anos até matava os defensores dessa nova teoria. A descoberta do Heliocentrismo, antropocentrismo, da energia elétrica, eletromagnética e da Teoria Quântica, são apenas alguns exemplos, que geraram muito incômodos e até a morte de milhares de pessoas.
Assim como ainda existe pessoas que não acreditam no eletromagnetismo, na Teoria Quântica, não devemos estranhar o fato de muitos não acreditarem no poder do sentimento, no poder da oração, etc.
A quase totalidade das pessoas não consegue ver a Força da Natureza, como a Fotossíntese, que usa luz solar para transformar o CO², um gás tóxico, em alimento e ainda libera oxigênio, um gás vital para nossa existência, como uma ciência profunda, dado que nos é ensinado pela Ciência Clássica, como um fenômeno mecânico simples e não como um fenômeno quântico complexo.
A TPO é a utilização deste Poder da Natureza para transformar toxinas prejudiciais ao organismo em produtos inertes, que serão eliminados pelos órgãos excretores, especialmente os rins, cujo resultado é um organismo mais puro e mais forte, com mais força para continuar viver com mais saúde, eliminando as sujeiras prejudiciais pelos sistemas de defesa.
É deste modo que devemos enxergar a descoberta da TPO, dado que se trata de uma energia desconhecida da Ciência Clássica, mesmo tendo sido já comprovada em mais de 70 mil clientes, cientificamente pelos pesquisadores da Mokiti Okada Association – MOA. Seu descobridor, Mokiti Okada, a descreveu como sendo A Força da Criação, ou Força Espiritual, ou Raios Cósmicos Misteriosos, emitidos pelo Criador do Cosmos.
Funciona muito parecido com a energia quântica usada nos controles remotos e ao mesmo tempo como a energia do sentimento de compaixão. Também parece com a energia das plantas que respondem ao amor no trato para com elas e ao alimento gostoso feito com muito sentimento para agradar.
Assim como os programas de televisão que estão disseminados pela atmosfera e para serem vistos precisam ser captados por um aparelho de TV, a TPO precisa do distintivo da MOA que capta essa energia misteriosa e quando se empunha a mão, é transmitida para o recebedor. A diferença é que Mokiti Okada, descobridor da TPO, caligrafou a palavra Hikari (Luz em japonês) impregnando-a com sentimento de compaixão profundo de salvar toda a humanidade, conjugando a inteligência das Ciências Clássicas de uso de energias mensuráveis por aparelhos mecânicos, com a Ciência das Humanidades, que inclui a intuição como sinônimo de Sentido Espiritual (Espiritualidade) e colocando-a dentro de uma medalha ou distintivo MOA.
Por isso que o ministrante da TPO precisa apreender o conhecimento da nova Ciência do Sentimento e a usar o distintivo da MOA como se usa os aparelhos de energia quântica ou quantizada, acrescido do sentimento de compaixão. Caso faça imposição de mãos sem o distintivo da MOA, estará transmitindo apenas energia do seu sentimento e não o irradiado da palavra Luz (Hikari).
Concluindo, como se trata de algo novo, desconhecido e não captado pelos cinco sentidos, sua aprendizagem requer mais que um simples conhecimento de informações como se fosse a descoberta da energia elétrica, por exemplo. Será preciso o Ensino Vivo, que significa ensinar com compaixão a sua prática e sobre o uso do distintivo MOA para que a humanidade passe a aceitar este novo paradigma, evitando-se as guerras do passado quando se impôs o novo através da espada.
Após a passagem do Mestre Okada para o Mundo Espiritual em 10 de fevereiro de 1955, a maioria dos adeptos da Terapia Okada transformaram-na em oração em ação com o nome de Johrei e sua aplicação em vez de terapeutas passou a ser executada por membros de uma nova religião. A Sekai Kyusei Kyo, que em português foi traduzida para Igreja Messiânica Mundial.
Os benefícios da TPO e do Johrei, em alguns casos são semelhantes, mas a TPO é diferente, pois é praticado como Ciência, pelos pesquisadores e voluntários da MOA. Os terapeutas da MOA fazem uma verificação dos pontos para definir um plano de aplicação da terapia e acompanham a evolução da manifestação dos resultados passo a passo, cientificamente. O ministrante de Johrei, mais conhecido como uma oração em ação é praticado pelos adeptos das religiões, fundadas pelos conhecedores da Filosofia de Mokiti Okada precisam apenas seguir a evolução espiritual/religiosa de suas “ovelhas”. Historicamente, estas religiões são muito importantes, porque sustentaram o legado do Mestre Okada, até o reconhecimento da Terapia pelos cientistas do NIH. Os dois métodos estão crescendo e vêm conquistando cientistas no seu estudo, como o caso de Oliveira, em sua dissertação de mestrado em ciências na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo que cita:
O Johrei é uma prática de impostação de mãos, descrita por Mokiti Okada, no Japão, vinculada à igreja messiânica. Seus praticantes acreditam que através da impostação de mãos sobre o corpo de uma pessoa energias invisíveis podem provocar alterações tanto no físico quanto no emocional e espiritual.  (OLIVEIRA, 2003)
Por ser um método não invasivo e muito fácil de aplicar, seu avanço já chegou a muitos países.  A TPO vem sendo aceita gradativamente em várias nações como uma terapia científica e aplicada pelos Voluntários da MOA. Já o Johrei em alguns deles é aplicado pelas Associações de Johrei e nos demais como o Brasil, pelos adeptos das igrejas como a Igreja Messiânica, Toho no Hikari, Luz do Oriente, etc. embora que esses adeptos façam intercâmbios entre ambos, como descritos pela doutoranda Regina Yoshie Matsue da Universidade de Tsukuba – Japão, disponível na home-page da PUCSP:
Com intuito de escapar do discurso religioso tradicional, a Igreja Messiânica está buscando adaptar-se à espiritualidade da nova era. Enfatizando Johrei como terapia alternativa e Okada, para os australianos, é apresentado como um terapeuta, diferente da versão brasileira onde ele é reverenciado como um messias ou líder religioso. "Johrei é uma arte terapêutica desenvolvida por Mokichi Okada, terapeuta japonês" (panfletos da Igreja Messiânica distribuídos na Austrália). (MATSUE, 2011)
Recentemente um médico da Universidade de São Paulo – USP, publicou pesquisa com o Johrei, disponível na home-page da Associação Brasileira de Medicina Complementar - ABMC:
 ... Um estudo feito pelo HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo e pela Universidade do Arizona (EUA) apontou que o johrei - técnica milenar praticada na medicina oriental- pode ajudar pacientes cientes de que sentem fortes dores no peito, mas que não apresentam nenhuma doença que justifique as queixas de dor... Segundo o gastroenterologista do HC Tomás Navarro Rodrigues, o johrei mostrou-se eficaz em 90% dos casos avaliados. A pesquisa envolveu 40 pacientes com dores torácicas não-cardíacas, com idades entre 50 e 75 anos. (RODRIGUES, 2011.)
Vale salientar um adendo importante com relação a variante Johrei, praticado pelas Associações de Johrei e por membros de várias Igrejas. O praticante da TPO aprende já no Curso Básico de formação de Terapeutas da MOA, a tomar consciência dos resultados, minuto a minuto, de cada mudança provocados pela atuação da Terapia, nos pontos estudados nas aulas de TPO e redireciona a mão para onde a técnica do Mestre Okada lhe ensinou; os ministrantes de Johrei, não são treinados para aplicar esta tecnologia.
A Terapia de Purificação Okada assim como o Johrei visa a eliminação das impurezas do organismo inclusive as produzidas pelos pensamentos, antes de causarem lesão física, fortalecendo o organismo na sua essência, bem como a eliminação de toxinas que produziram e estão produzido doenças, em todos os estágios.
Sua aplicação pode ser concomitante aos outros métodos terapêuticos e consiste apenas na imposição da mão por uma pessoa portadora do distintivo outorgado pela MOA, em qualquer local que o paciente esteja, como emergência, enfermaria ou residência. No caso do ministrante de Johrei, o distintivo é outorgado por um dirigente de uma das Igrejas citadas. Este distintivo contém em seu interior a palavra hikari, que significa luz em japonês, escrita em papel pelo descobridor, dentro dos postulados das artes japonesas, que valoriza as caligrafias com significado importante, como instrumento de grande valor, na elevação da espiritualidade.
O Método Científico vem incluindo as situações inusitadas do novo paradigma quântico, já previsto por cientistas como Rupert Sheldrake (SHELDRAKE, 1995) entre tantos outros, A TPO certamente faz parte do rol de métodos nascentes e necessários para preencher os vazios existentes na complexa teia da vida, incluindo-se na Portaria 971 de 03/05/2006 do Ministério da Saúde, que define a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. (BRASIL, 2011) Nesse caso a TPO e o Johrei, funciona como um método de incrementar felicidade independente de outros métodos que estão sendo empregados para tratar a doença em curso.
Conclusão
A TPO visa especialmente diminuir o sofrimento humano para que os beneficiados voltem para um estágio de vida plena de saúde e assim repleta de felicidade. A  felicidade de pessoas que estão desejando algo novo e sem danos adicionais como as reações adversas causados por substâncias químicas artificiais ou naturais, procedimentos invasivos de risco, etc. Também tem a pretenção de cooperar com a ampliação da consolidação da implantação da Portaria Ministerial 971, acima citada, fazendo parte dessas terapias.
Os autores deste artigo sentem de maneira profunda que a união dos praticantes de ambos os métodos, está acontecendo gradativamente baseado da previsão do Mestre Okada que falava: “Quem deseja ser feliz, trabalha para o bem da sociedade, positivamente”. Isto é o ideal, pois seres humanos quando estão sofrendo de doença, querem voltar à saúde independente do método de cura, contanto que não lhe impingem mais sofrimento. A compaixão vencerá as barreiras do passado e assim a TPO será cada vez mais, instrumento em prol da felicidade de todos.
Bibliografia
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Contato dos autores: josebetiene@gmail.com
Fones: (81)993487374 Claro




domingo, 14 de outubro de 2018

Terra Plana Plano do Criador

As Provas da Terra Plana http://terraeplana1.blogspot.com/2016/01/as-provas-da-terra-plana.html • Introdução Somos doutrinados, desde criança, que a Terra é um globo, de formato semelhante a uma bola de futebol, e que se alguém um dia pensou diferente era ignorante e absolutamente ingênuo. Muitos tem tanta certeza de que a Terra é um globo girando no espaço que estão automaticamente propensos a rejeitar e a ridicularizar de antemão qualquer evidência contrária, e sequer se preocupam em estudar seriamente o assunto para ter certeza de que não foram enganados. É assim que as maiores mentiras da humanidade são construídas: quando ninguém tem mais vontade de questioná-las. Neste artigo, mostrarei evidências de que a Terra, tal como pensavam os antigos, é plana. Mas, antes de tudo, peço que vejam este vídeo que resume rapidamente os conceitos básicos do modelo da Terra plana: • As Provas da Terra Plana Em primeiro lugar, recomendo a série de artigos do "Saindo da Matrix", cujo conteúdo é imprescindível para qualquer um que quiser entender o assunto e conhecer algumas das principais evidências: • Parte 1: • Parte 2: • Parte 3: • Parte 4: • Parte 5: O quinto vídeo da série é, na minha opinião, o que tem as melhores evidências. Se a Terra é um globo, então seria possível conferir a existência da curvatura aqui mesmo na superfície da Terra, e isso é algo que qualquer pessoa pode testar por si mesma. Basta fazer os cálculos necessários em uma planície e constatar que objetos a uma distância em que não poderiam ser vistos se a Terra fosse redonda (porque estariam abaixo da curva) podem ser vistos tranquilamente com a ajuda de uma câmera ou de um telescópio, e muitas vezes até mesmo a olho nu. Além dos exemplos citados no vídeo acima, um dos mais notáveis é o da própria Estátua da Liberdade, que deveria estar obstruída por 2.072 pés da curvatura da Terra quando vista de uma distância de 60 milhas. Em vez disso, é visível e identificável, como se a Terra fosse apenas um plano estendido. Esta é uma prova indiscutível e irrefutável, e pode ser repetida para cada farol: Leia mais sobre isso clicando aqui. O diâmetro da terra é 12,720 km. Para um observador com 2 metros de altura, o horizonte/curvatura deveria ser visto somente até uma distância de 5 quilômetros. Surfer's Paradise está a mais de 20 quilômetros de distância, então como que surfistas são vistos de Coolangatta? Eles deveriam estar 132 metros abaixo da curvatura da terra: Muitas outras provas do mesmo gênero você pode conferir clicando aqui. A verdade é que está ficando cada vez mais difícil sustentar a Terra redonda quando qualquer ser humano do mundo pode fazer os testes por si mesmo e chegar à mesma conclusão: não existe curvatura da terra! As curvaturas que existem são tão sutis quanto uma montanha ou um buraco em uma Terra plana, mas nada que chegue perto de formar a “bola” dos globalistas. O interessante é que essa verdade é tão óbvia que qualquer indivíduo pode constatar por si mesmo, e muitos estão fazendo isso e chegando às mesmas conclusões, que descartam qualquer possibilidade da Terra redonda. Isso só não é mais conhecido porque a esmagadora maioria das pessoas tem tanta fé na Terra redonda que não está disposta a tirar a prova disso e descarta de antemão taxando como ridículo e absurdo qualquer um que faça a prova e constate o contrário. Outra prova cabal contra a Terra redonda vem de cima: quem escala um monte alto como o Everest, voa de avião ou filma de um balão meteorológico não constata nenhuma curvatura da Terra, curvatura esta que seria absolutamente imprescindível de se constatar caso a Terra fosse mesmo redonda. Este vídeo filmado por um alpinista que escalou o monte mais alto do mundo não mostra curvatura nenhuma do nosso planeta lá de cima: Os globalistas respondem dizendo que a curvatura só pode ser significativamente observada, matematicamente falando, a partir de 25 km de altitude (veja aqui), embora a partir dos 12 km já comece a surgir os mais leves traços da curvatura. Entretanto, isso não melhora as coisas, porque muitos balões de grande altitude lançados acima de 25 km para o céu não constatam curvatura nenhuma, embora na maioria dos casos há uma curvatura decorrente do tipo de câmera “Fisheye”, que naturalmente arredonda qualquer coisa que seja filmada, como por exemplo nestas duas imagens abaixo: Às vezes fica até fácil reconhecer quando alguém está usando uma câmera Fisheye, como por exemplo neste vídeo do Esporte Espetacular, onde em certo momento (8:51 do vídeo) a curvatura da terra está para cima(!), como se fosse uma pista de skate: Mas o grande problema para os globalistas é que em todas as vezes em que o espaço foi filmado por uma pessoa comum sem as câmeras “olho de peixe” o que se constatou foi uma Terra perfeitamente plana, tal como uma régua. Vídeos sem os tipos de lente que deformam a imagem mostram claramente a Terra como uma “régua” plana, sem qualquer curvatura, nem mesmo depois dos 25 km, onde ela já deveria estar totalmente visível! O caso mais impressionante é o do primeiro foguete lançado na história (ele alcançou 100 km de altitude, muito mais que os 25 km necessários), que mostra, notavelmente, uma Terra sem qualquer curvatura, mas tão plana quanto uma régua: O contraste com nossos dias é assustador! Mais interessante ainda são os vídeos abaixo, que filmam a Terra de uma altura de 33 km e flagra um sol muitíssimo mais próximo do que afirma a ciência tradicional: Como observado nos vídeos, duas coisas chamam a atenção. A primeira é a presença muito próxima do sol, presença essa que seria totalmente impossível se o sol estivesse há 150 milhões de quilômetros de distância em relação à Terra, como afirmam os cientistas globalistas. Compare o tamanho/proximidade do sol nesta filmagem com o que vemos a olho nu: Se o sol estivesse mesmo tão longe como 150 milhões de quilômetros da Terra, a câmera instalada no balão jamais conseguiria filmá-lo de tão perto, mas sua aparência visível seria tão pequena e distante quanto o que vemos na superfície da terra, visto que 33 km menos distante não é nada quando a distância é de assustadores 150 milhões de km. Contudo, o vídeo nos mostra claramente um sol muito próximo e grande. Isso não tem sentido nenhum na teoria da Terra redonda, mas na Terra plana faz todo o sentido, visto que o sol (assim como a lua) está se movendo acima de nós e está às vezes mais próximo (como na filmagem) e às vezes mais distante. Mas se ele está sempre distante (como na Terra redonda), não poderia ser filmado próximo! Além disso, os vídeos anteriores nos mostram um ponto luminoso logo abaixo do sol. Isso seria impossível caso o sol estivesse distante a 150 milhões de km da Terra. Neste caso, ele estaria iluminando toda a região indistintamente. Mas note que há um ponto luminoso imediatamente abaixo do sol, o que confirma que o sol estava viajando por cima daquela região, e não distante há 150 milhões de km! Ainda sobre o movimento do sol acima da nossa Terra plana, o vídeo abaixo é absolutamente imperdível: Outra prova cabal pode ser conferida no vídeo abaixo, que mostra a lua viajando em um lugar onde, se a Terra fosse mesmo esférica, seria totalmente impossível de ser filmada, tendo em vista que teoricamente estaria no outro lado do globo, “escondida”: Só numa Terra plana seria possível ver, dos EUA, a lua sobrevoando a Austrália, que no globo estaria no lado oposto; invisível, portanto. Há muito mais argumentos e evidências em favor da Terra plana, mas, para não tornar este artigo demasiadamente extenso, irei sugerir os links de onde mais informação pode ser extraída: • Terra Plana - Astronomia Zetética (Facebook) • Tierra Plana (Facebook) - Em Espanhol • Sem Hipocrisia (YouTube) • Acordei Tarde (YouTube) • Saindo da Matrix (YouTube) • Astronomia Zetética (YouTube) • Sociedade da Terra Plana (Em Inglês) • Perguntas e Respostas (Em Inglês) • Fórum "IFERS" (Em Inglês) • 200 Provas da Terra Plana (Artigo em Inglês) • "A conspiração da Terra Plana" (Livro em Inglês) • "Terra Firme: A Terra não é um Planeta" (Livro em Inglês) • "Cosmologia Zetética" (Livro em Inglês) • "100 Provas que a Terra não é um Globo" (Livro em Inglês) Analisarei a partir de agora os principais argumentos usados em favor da Terra esférica. • Argumentos contra a Terra Plana Os argumentos usados em favor da Terra esférica são, na minha opinião, outra prova de que a Terra é plana, tendo em vista a enorme fraqueza e debilidade de tais “evidências”. O vídeo abaixo, feito por um globalista, resume estes argumentos: Como vemos, as “provas” da Terra esférica são: a) Os satélites da NASA. b) Os barquinhos que desaparecem no horizonte. c) O eclipse. d) O fato dos outros planetas serem um globo. Vamos analisar um por um, começando pelo argumento da NASA. • A NASA é confiável? O principal argumento usado pelos globalistas é na verdade uma fé cega na NASA, como se esta fosse uma organização super honesta e ultra confiável que jamais poderia nos fazer de palhaços. Ou seja, a “evidência” se baseia inteiramente na suposição de que a poderosa NASA está sendo totalmente honesta em mostrar as fotos e vídeos feitos por seus “satélites” e “atornautas”, que mostram uma Terra redonda em algum lugar muito distante no espaço. Para os terraplanistas, a NASA é justamente a principal organização que encabeça o plano de conspiração mundial da Terra redonda, e as evidências indicam isso claramente, visto que poucas instituições tem se mostrado tão fraudulentas quanto a NASA. Vamos começar com uma análise breve da famosa ida à lua, que supostamente aconteceu em 20 de julho de 1969. Esta série de vídeos desmistifica a ida do homem à lua, especialmente o último vídeo da série, que não deixa nenhuma chance de suspeita no ar: • Parte 1: • Parte 2: • Parte 3: • Parte 4: • Parte 5: • Parte 6: Além disso, podemos notar também o horizonte próximo demais, parecendo estar a poucos metros, o que não condiz com o suposto diâmetro de 3.474 km, como apontado por eles: Ademais, nas fotos da Terra que os “atornautas” tiraram da lua, o nosso planeta aparece pequeno demais, somente um pouco maior do que vemos a lua a partir da Terra: Este foi um erro crasso, já que pelo tamanho da Terra (supostamente 4 vezes maior do que a lua) ela deveria ser vista em tamanho muito maior se os atornautas realmente estivessem lá, da mesma forma que um bebê vê um adulto muito maior do que o adulto vê o bebê. Curiosamente, a NASA publicou recentemente uma foto supostamente tirada pelo “Orbitador de Reconhecimento Lunar”, que tirou uma foto da Terra no mesmo ângulo do atornauta (veja aqui), mas, surpreendentemente, a Terra já estava muito maior! Como pode a Terra ter aumentado subitamente de tamanho nestes últimos 45 anos? Obviamente, não pode. A NASA falsifica tudo, e depois tenta consertar suas próprias falhas com novas tentativas que evidenciam a fraude anterior. Se a NASA é capaz de fazer toda essa encenação gigantesca para enganar os trouxas, não admira em nada que falseie também suas fotos de “satélites”. Isso fica ainda mais evidente quando comparamos as fotos oficiais da NASA, umas com as outras. Quase todas são substancialmente diferentes entre si, de modo que ambas não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. Compare, por exemplo, a foto da Terra tirada em 1972, com a que foi tirada em 2012: Para não dizerem que estou inventando, segue os links da própria NASA, com zoom nos detalhes: • Foto de 1972: http://eoimages.gsfc.nasa.gov/images/imagerecords/57000/57723/globe_west_2048.jpg • Foto de 2012: http://www.nasa.gov/sites/default/files/images/618486main_earth_full.jpg Como nota-se claramente, na foto de 2012 a América do Norte, onde ficam os EUA e a própria NASA, já tinha praticamente dobrado de tamanho em relação à foto de 1972! As fotos foram tiradas de uma mesma proximidade e ângulo, de modo que não se pode justificar o erro pela mera perspectiva. E é evidente que a América do Norte não aumentou enormemente de tamanho subitamente; logo, são fotos adulteradas, pura falsificação. Basta comparar as diversas fotos da NASA para constatar as diferenças colossais entre elas, como se a Terra estivesse mudando de visual todo ano... Mas o pior de tudo são as adulterações grosseiras e descaradas que fazem na nossa cara, como se fôssemos imbecis. O principal recurso de photoshop utilizado pelos estagiários da “NAZA” é o da duplicata, quando eles não tem muita paciência para criar nuvem por nuvem e decidem dar um control c + control v no nosso lindo planeta. Nessa foto oficial da NASA (que você pode conferir clicando aqui) há uma duplicata no canto esquerdo: Vista por outro ângulo: Já essa outra foto fraudulenta dos “satélites” da NASA mostra nada a menos que oito duplicatas dentro de um curto pedaço da “Terra”! A mesma foto vista sob uma perspectiva maior, com mais duplicatas: Outra foto com mais duplicatas: Nessa outra foto, aparece a palavra “SEX” (sexo, em inglês): Mais de perto: E sob outro ângulo: Eles zombam da gente na nossa cara, como se fôssemos otários! Curiosamente, nas imagens mais recentes da NASA as duplicatas somem misteriosamente, logo depois que seus críticos “conspiracionistas” apontaram a fraude... Voltando à foto do “Orbitador de Reconhecimento Lunar”, note que a Europa simplesmente sumiu do mapa! Pelo mapa mundi do “globo”, pelo menos uma parte da Europa deveria aparecer, logo acima da África: Neste outro photoshop mal feito, o resto da Terra desaparece misteriosamente... Veja no próprio site da NASA, clicando aqui. O dono do canal no YouTube "Sem Hipocrisia" desmascarou também a farsa da “ISS” (Estação Espacial Internacional) e suas palhaçadas de transmissões “ao vivo”: Faça o teste você mesmo. Acesse: http://eol.jsc.nasa.gov/HDEV/ É só alterar o horário do relógio do computador e você faz ela ir aonde você quiser em tempo real! Diversão para a família inteira! Engraçado também que, embora a NASA alegue existir mais de 20 mil satélites voando no céu neste exato momento, suas próprias transmissões “ao vivo” da “Terra” nunca mostram satélite algum: Ainda sobre os satélites: Sobre a farsa em Marte: Você também precisa ter muita fé para acreditar nisso: Para conferir mais fraudes da NASA, apenas clique aqui. O vídeo abaixo mostra a facilidade com que uma pessoa comum consegue fazer essas adulterações hoje em dia, e leve em consideração que a NASA é uma instituição bilionária com milhares de funcionários e a mais alta tecnologia: O que deveria ser debatido não é se a NASA é uma fraude que vive a enganar as pessoas, mas sim por que a NASA é uma fraude que vive a enganar as pessoas. Que ela é uma fraude, isso já está fora de dúvida. A grande questão é: por que ela precisaria nos enganar? No caso da falsa ida à lua, alguns têm uma resposta simples: para levar vantagem sobre a União Soviética no contexto da Guerra Fria. Mas essa não parece ter sido a motivação maior, porque ela continua nos enganando até hoje com suas fotos fake da Terra, mesmo com a Guerra Fria já tendo acabado há décadas... Então, ressurge a questão: por que a NASA nos engana? Por que ela precisa adulterar fotos da Terra com duplicatas ridículas e manipulações risíveis, quando seria muitíssimo mais fácil simplesmente tirar uma foto verdadeira de um de seus vários supostos satélites verdadeiros, sem precisar perder nem um segundo com edições vagabundas feitas para enganar o público leigo com truques mentirosos? Se eles estão realmente filmando e fotografando uma Terra redonda verdadeira, por que precisar falsificar fotos e se contradizer o tempo todo? A resposta é uma só, e é muito simples: Porque eles sabem que precisam te enganar para fazer você pensar que a Terra é um globo. E, mesmo assim, são essas mesmas fotos e esses mesmos vídeos fraudulentos de satélites misteriosos e absolutamente suspeitos que são hoje em dia utilizados como a prova número 1 de que a Terra é um globo! O mais engraçado é que até os cientistas mais famosos e preferidos dos globalistas tem sugerido que a Terra não é um globo, e disso ninguém fala nada. O queridinho dos ateus e agnósticos, Neil deGrasse Tyson, disse, nada a mais e nada a menos, que a Terra tem o formato parecido com o da pêra(!), embora nenhum satélite da “NAZA” jamais tenha filmado ou fotografado uma “Terra-Pêra” na história (veja aqui). E há poucos anos atrás foi até bem noticiado que alguns geólogos chegaram à conclusão de que a Terra é na verdade um geóide (como nesta e nesta imagem), embora nenhum satélite jamais tenha filmado ou fotografado a Terra como sendo um geóide. Isso mostra que nem mesmo os cientistas “tradicionais”, “respeitáveis” e “não-conspiratórios” dão qualquer crédito para as fotinhas da NASA. Mas se um terraplanista diz a mesma coisa e rejeita as fotos e vídeos da NASA, aí não pode, é conspiração! • Os barquinhos que desaparecem no mar Vamos agora para a “prova” número 2 da Terra redonda: os barquinhos que somem no horizonte. Para os globalistas, essa é a prova da tal curvatura da Terra, que já vimos anteriormente que simplesmente não existe, e que todos os testes práticos a refutam. De fato, a olho nu, você vê o barquinho desaparecendo no horizonte, e às vezes parecendo “descer”. Contudo, se você pegar uma câmera ou um telescópio, o que você verá? Claro: o tal barquinho! Portanto, se o barquinho ainda é visível a uma câmera ou a um telescópio depois que a olho nu “desaparece” no horizonte, então obviamente é porque esse desaparecimento não tem nada a ver com a tal “curvatura” da Terra, mas com qualquer outra coisa. Se fosse por causa da curvatura da Terra, então o barquinho não poderia ser visto de jeito nenhum por um amplificador de visão, que, por mais potente que fosse, não conseguiria enxergar nada que já estivesse abaixo da curvatura, e, portanto, inteiramente fora de qualquer campo de visão. Claramente, não é isso o que acontece, como é possível constatar nos vídeos abaixo: Então, se o desaparecimento do barquinho em nada tem a ver com a curvatura da terra, por que o barquinho desaparece? Em outras palavras, por que não conseguimos enxergar os outros continentes, como alguns néscios têm dito que seria possível se a Terra fosse plana? São várias as respostas possíveis, o que inclui o fato dos nossos olhos não serem suficientemente potentes para enxergar a distâncias tão longas, a questão da perspectiva (veja aqui), a questão da refração (veja aqui) e até mesmo a poluição atmosférica. Se a poluição atmosférica mal nos permite enxergar um palmo à frente do nariz na China, como os “jênios” querem que enxerguemos o continente inteiro do outro lado? Para ler mais sobre o argumento boboca do barquinho, clique aqui. • O Eclipse A terceira “prova” dos globalistas é o eclipse solar e lunar, porque, na cabeça deles, só na teoria da Terra redonda é que um eclipse poderia ocorrer. Nada mais longe da verdade, como esses vídeos nos mostram: Para ler mais aprofundadamente sobre o eclipse lunar, clique aqui e consulte os tópicos. • O formato dos outros planetas A quarta e última objeção é a mais idiota de todas. “Se todos os planetas parecem esféricos, então a Terra também é!”. Com essa mesma lógica, um estrangeiro que não saiba nada de futebol poderia concluir que, se todos os jogadores não podem colocar a mão na bola, então o goleiro também não pode. Para um terraplanista, um argumento como esse soa como alguém que visse que todas as lâmpadas da sua casa são redondas, e então concluísse que a sua casa também é redonda! Obviamente, este é um raciocínio falacioso e falso. Além disso, as estrelas aparentam claramente não serem esféricas como o sol e a lua, como mostram os vídeos abaixo: Por fim, de acordo com a própria teoria globalista, os cometas não têm forma esférica, sendo disformes, e as galáxias são discos espiralados. Portanto, concluir que o nosso “planeta” seja uma bola simplesmente porque outros corpos celestes são uma bola é como pensar quando estamos numa floresta que também somos uma árvore. Não faz sentido algum. Para o lixo este argumento. • Viagens no globo? Uma dúvida às vezes lançada sobre a Terra plana é quanto às viagens de navio ou de avião em torno da Terra, como as famosas “voltas pelo mundo”. Na realidade, o que essas pessoas fizeram não foi dar a “volta no globo”, mas a “volta no plano”, como mostra a imagem: Basta olhar para o modelo da Terra plana para perceber que é perfeitamente possível “dar a volta”, viajando para o leste e para o oeste da mesma forma que no modelo da Terra redonda: A única coisa que não é possível fazer na Terra plana é “dar a volta” pelo sul ou pelo norte, o que faria chegar na “borda” (Antártida). E, curiosamente, adivinhem qual é o destino que os aviões nunca fazem... Você pode entrar NESTE SITE agora mesmo e constatar ao vivo as viagens de avião para perceber que nenhum deles “dá a volta” pelo sul ou pelo norte, mas sempre por leste ou oeste, ou seja, justamente nas rotas em que no modelo da Terra plana é possível chegar! Por que nenhum deles tem permissão de alcançar algum lugar dando uma volta no globo pelo sul ou pelo norte? Porque eles sabem que cairiam na “borda”, isto é, na Antártida, que no modelo verdadeiro é muito maior do que o sugerido pelos globalistas, pois cobre todo o círculo da Terra. Coincidência ou não, todos os aventureiros que quiseram percorrer a Antártida de ponta a ponta relataram que o tamanho dela é muito maior do que o que é apontado no mapa mundi tradicional, coincidindo perfeitamente com o modelo da Terra plana. É impossível circular a terra de norte a sul, apenas de leste ao oeste, por isso que não existem rotas de avião por cima da Antártica. Se a Terra fosse uma bola, haveria vários vôos no hemisfério Sul que teriam um trajeto mais rápido e reto sobre o continente antártico, como Santiago, Chile para Sydney, Austrália. Em vez de tomar a rota mais curta, todos esses vôos se desviam da Antártida, às vezes alegando que as temperaturas são muito frias para viagens de avião! Considerando o fato de que há uma abundância de vôos para a Antártica e da Antártica, e a NASA alega ter tecnologia para mantê-los em condições muito frias (e muito mais quentes) do que qualquer experimentado na Terra, isso não passa de uma desculpa bem esfarrapada. Os vôos não são feitos por cima da Antártica por uma razão bem simples: são impossíveis. Estes vídeos resumem bem isso, mostrando que as viagens de avião fazem muito mais sentido na Terra plana, mas não no globo: Uma prova cabal da Terra plana através da aviação vem do pouso de emergência que um avião que estava indo de Bali para Los Angeles fez no Alaska, quando uma mulher deu à luz no avião (veja aqui). Só tem um detalhe: no mapa do globo, o Alaska fica mais longe do que o próprio destino do vôo! Nos vídeos abaixo, você pode conferir que este pouso de emergência só faz sentido no mapa da Terra plana, onde o Alaska é de fato um intermediário entre Bali e Los Angeles: Para explorar mais questões que envolvem a borda da Terra (Antártida), o porquê que ela se difere completamente do Ártico e a razão pela qual ninguém tem permissão para chegar até o “fim” do mundo, confira estes vídeos: • O que diz a Bíblia? Se você não for religioso, pode se limitar aos argumentos lógicos e científicos passados até aqui. Nesta parte, falarei especificamente aos cristãos que creem na Bíblia e em sua inspiração pelo Espírito Santo. Afinal, qual é o modelo que a Bíblia atribui à Terra? O único texto usado pelos globalistas é o de Isaías 40:22, que diz: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar” (Isaías 40:22) Os globalistas interpretam que este “círculo da terra” se refere ao globo deles, e inclusive há algumas poucas versões que adulteram a Bíblia traduzindo por “globo” em vez de “círculo”. Nada mais longe da verdade, visto que a palavra hebraica que significa “globo” é gullah, que foi usada, por exemplo, em 2ª Crônicas 4:12, que diz: “As duas colunas, os globos, e os dois capitéis sobre as cabeças das colunas; e as duas redes, para cobrir os dois globos dos capitéis, que estavam sobre a cabeça das colunas” (2ª Crônicas 4:12) Por que Isaías não usou essa palavra hebraica que significa “globo”? Obviamente, porque ele não tinha um globo em mente. No mesmo livro de Isaías também vemos o termo “bola” (“certamente te enrolará como uma bola...” – Is.22:18), do hebraico duwr, mas este termo também nunca aparece na Bíblia de forma análoga ao formato da Terra. Nem “globo”, nem “bola”, são termos bíblicos que caracterizem o nosso “planeta”. A palavra usada em Isaías 40:22, de acordo com a famosa e mundialmente reconhecida Concordância de Strong (o dicionário de hebraico e grego mais usado pelos estudiosos bíblicos para chegar à compreensão dos termos originais), é chuwg, que possui dois significados. Um deles é “círculo”, e o outro é “abóbada celeste” (Strong, 2329). Qualquer um dos dois refuta a Terra esférica, tendo em vista a diferença entre círculo e esfera. Círculo é uma figura bidimensional, um polígono de infinitos vértices e infinitos lados. Esfera, por sua vez, é uma figura tridimensional, um poliedro de infinitos vértices e infinitas faces. Vejamos novamente o formato da Terra plana: Como vemos, a superfície terrestre é um círculo plano, e se o significado de chuwg no texto de Isaías for mesmo de “círculo”, é a ele que o texto se refere. Mas este é o significado mais improvável, visto que ele é o habitual em textos que não estão falando do formato da Terra. A Concordância de Strong nos diz que, nestes casos, o significado é de “abóbada”. O que é uma abóbada? Uma abóbada é uma construção em forma de arco, como uma cúpula. Ela é exatamente o mesmo que os terraplanistas chamam de “domo”, aquilo que fica acima do nosso “planeta” e nos cobre. É por isso que a NVI (Nova Versão Internacional) traduz por “cúpula”: “Ele se assenta no seu trono, acima da cúpula da terra, cujos habitantes são pequenos como gafanhotos. Ele estende os céus como um forro, e os arma como uma tenda para neles habitar” (Isaías 40:22) Em outras palavras, a Terra tem uma cúpula que a cobre por cima, mais conhecida como “domo”. O trono de Deus está acima desta cúpula, segundo o relato bíblico, e Deus estende os céus como um “forro” (ACRF) ou uma “cortina” (NVI) sobre o domo, vendo os habitantes da terra “pequenos como gafanhotos” (NVI) lá de cima. Essa é a visão bíblica sobre a Terra, perfeitamente compatível com o modelo da Terra plana, mas impossível de ser considerada no modelo global. Essa “abóbada” ou “cúpula” (domo) que cobre o nosso “planeta” acima de nós é bastante ressaltada na Bíblia, que diz: "Grossas nuvens o encobrem, de modo que não pode ver; e ele passeia em volta da abóbada do céu”(Jó 22:14) "Ele é o que edifica as suas câmaras no céu, e funda sobre a terra a sua abóbada; que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu nome” (Amós 9:6) Uma abóbada no céu é algo completamente sem sentido em uma Terra esférica, e repeti-la tantas vezes na Bíblia só faria sentido se ela realmente existisse, o que só condiz com a Terra plana. A abóbada serve para cobrir uma superfície circular tal como a bandeja de uma pizza, sendo que a Terra em forma de disco plano seria coberta por esta cúpula ou domo. Este domo, por sua vez, é também chamado de “firmamento”, pelo fato de não ser algo invisível ou ilusório, mas uma coisa firme que impede qualquer um de atravessá-lo: “Acaso podes, como Ele, estender o firmamento, que é sólido como um espelho fundido?” (Jó 37:18) A Bíblia não nos especifica qual é a matéria do firmamento (domo), mas compara com um “espelho fundido” e diz que é “sólido”, ou seja, de consistência dura, maciça. Isso significa que ninguém da Terra pode atravessar o domo. Há muitos textos que também provam de forma nítida e absolutamente indiscutível o movimento do sol e da lua acima da nossa Terra, com Salomão dizendo que o sol “corre”: “O sol nasce, e o sol se põe, e corre de volta ao seu lugar donde nasce” (Eclesiastes 1:5) Quando Josué precisou que Deus interviesse na natureza e mantivesse o dia claro para que o seu exército vencesse uma batalha, ele não orou para que Deus detivesse a Terra em um suposto movimento de rotação e translação em torno do sol, mas sim que o sol se detivesse e parasse temporariamente de correr sobre a Terra, como de fato aconteceu: “Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse na presença de Israel: Sol, detém-se sobre Gibeom, e tu, lua, sobre o vale de Aijalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro de Jasar? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro” (Josué 10:12-13) Note ainda, neste mesmo texto de Josué, que o sol se deteve sobre (ou seja, em cima) de Gibeon, e a lua se deteve sobre o vale de Aijalom. Isso seria impossível de acontecer caso o escritor bíblico inspirado pensasse que o sol está há 150 milhões de km de distância da Terra em vez de estar correndo “sobre” ela, isto é, por cima dela, exatamente como os terraplanistas afirmam. Na visão globalista da Terra, o sol não pode estar em uma cidade e não sobre outra! Além disso, se foi mesmo a Terra que parou nesta ocasião por quase um dia inteiro (como afirmam os globalistas), os cientistas alegam que tal detenção da Terra causaria uma catástrofe devastadora, resultando até em aumento da gravidade e da temperatura, além de deixar evidências geológicas que simplesmente não existem. Ou seja: ou o relato é falso, ou de fato ele aconteceu exatamente da forma que a Bíblia o descreve: com o sol e a lua interrompendo seus movimentos temporariamente sobre a Terra plana. Em Jó, a Bíblia também nos diz que Deus pode dar ordens ao sol para não “nascer”, e diz que as estrelas estão “seladas”: “Ele é o que remove os montes, sem que o saibam, e os transtorna no seu furor; o que sacode a terra do seu lugar, de modo que as suas colunas estremecem; o que dá ordens ao sol, e ele não nasce; o que sela as estrelas” (Jó 9:5-7) De fato, é exatamente nisso que os terraplanistas creem. O sol pode parar se Deus assim quiser, porque é ele (e não a Terra) que está em movimento, e as estrelas estão “seladas” (presas) no firmamento (domo). A Bíblia considera o movimento dos astros como sendo eles de fato luminares que se movem no céu, como o próprio Senhor Deus afirma em Gênesis: “E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos; e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi. Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas. E Deus os pôs no firmamento do céu para iluminar a terra” (Gênesis 1:14-17) Aqui temos o claro indício de que a lua também é um “luminar”, ou seja, que ela possui luz própria, como também atestam evidências científicas (veja aqui e aqui). Ela não é apenas um refletor da luz do sol, como se o sol fosse o único luminar existente (contrariando a Bíblia). Além disso, note que o sol e a lua foram colocados no firmamento (domo), que fica acima da Terra, onde fazem seus movimentos que geram os dias e as estações do ano. Como está claro no texto, as estações não provém do movimento da Terra em torno do sol, mas sim do movimento do sol e da lua em cima da Terra, no firmamento. É interessante que absolutamente nenhuma passagem bíblica diz qualquer coisa sobre um suposto movimento da Terra em torno do sol ou de si mesma. Não há nem mesmo a mais mínima sugestão a este respeito. Em vez disso, a Terra é apresentada sempre como estando “firmada” e não podendo ser “abalada”: “Dizei entre as nações: O Senhor reina; ele firmou o mundo, de modo que não pode ser abalado. Ele julgará os povos com retidão” (Salomos 96:10) “Trema diante dele toda a terra; o mundo se acha firmado, de modo que se não pode abalar” (1ª Crônicas 16:30) “Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Faze-mo saber, se tens entendimento. Quem lhe fixou as medidas, se é que o sabes? Ou quem a mediu com o cordel? Sobre que foram firmadas as suas bases, ou quem lhe assentou a pedra de esquina” (Jó 38:4-6) Embora alguns globalistas interpretem erroneamente o termo “não pode ser abalado” como sendo uma referência ao fato dos escritores da época desconhecerem a existência de terremotos, a Bíblia é clara em relatar terremotos ocorrendo já naquela época, o que mostra que eles estavam habituados com este fenômeno natural (Am.1:1; Ap.11:13; 1Rs.19:12; Mt.28:2; At.16:26). Isso descarta as chances do texto estar se referindo a outra coisa que não à própria Terra como estando fixa (parada), sem poder ser “abalada” (i.e, sem se mover). Em Jó, nós lemos que Deus “marcou um limite circular sobre a superfície das águas” (Jó 26:10). Isso é completamente incompatível com a “Terra globo”, pois numa Terra esférica não haveria um “limite”, isto é, um “fim”, e muito menos faria sentido dizer que este limite é “circular”, visto que todo o nosso planeta já seria uma esfera. No entanto, faz total sentido no modelo da Terra plana, onde a superfície da Terra, como já vimos várias vezes, é uma superfície circular (a borda ou “Antártida”), que é precisamente este limite que impede as águas de cair. Mais um texto que estaria na Bíblia à toa se a Terra fosse mesmo um globo! Em Daniel, vemos que a Terra tem um “meio” (não existe meio em uma bola!) e que existem “confins” (fim) na terra: “Eram assim as visões da minha cabeça, estando eu na minha cama: eu olhava, e eis uma árvore no meio da terra, e grande era a sua altura; crescia a árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até o céu, e era vista até os confins da terra” (Daniel 4:10-11) Além disso, uma árvore excessivamente grande seria possível de ser vista em toda a Terra, o que seria impossível de acontecer em um globo, onde o lado oposto da esfera estaria completamente oculto: “A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até o céu, e que era vista por toda a terra” (Daniel 4:20) Um dos textos bíblicos mais reveladores pela numerosa quantidade de considerações sobre a Terra plana que confere precisamente com tudo o que vimos até aqui é o de Provérbios 8, que sustenta: “Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando traçava um círculo sobre a face do abismo, quando estabelecia o firmamento em cima, quando se firmavam as fontes do abismo, quando elefixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando traçava os fundamentos da terra, então eu estava ao seu lado como arquiteto; e era cada dia as suas delícias, alegrando-me perante ele em todo o tempo” (Provérbios 8:27-30) Indo por partes, primeiro ele diz que há um “círculo sobre a face do abismo”. O que é esse abismo? É o mesmo “nada” que Jó se refere em outra passagem: “Ele estende o norte sobre o vazio; suspende a terra sobre o nada” (Jó 26:7) Ou seja, a Terra está suspensa sobre o “abismo”, sobre o “vazio”, sobre o “nada”. Não há nada abaixo da Terra quando ela chega ao seu limite de profundidade (que não sabemos exatamente quanto é, pois apenas 12 km já foi escavado até hoje), como outros planetas, estrelas, galáxias, etc (mitos da Terra globo). Acima deste “abismo” há um “círculo” (v.27), que é a forma da superfície da nossa Terra plana. Acima há o firmamento ou domo, como já vimos, do qual Salomão se refere no verso 27 (“...estabelecia o firmamento em cima”). O verso 29 diz que Deus “fixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando”, que é a borda que impede a água de cair. Os teólogos globalistas que afirmam que este termo o qual não pode ser ultrapassado são os próprios continentes estão tornando a Bíblia um livro falso, visto que constantemente há tsunamis que ultrapassam o termo dos continentes. É óbvio que o texto está falando realmente da borda da Antártida, que impede a água de cair. Este é o limite demarcado por Deus para que as águas não vazem para o abismo. Nem a volta de Jesus faria sentido na visão da “Terra globo”, pois a Bíblia é clara em dizer que quando Jesus voltar sobre as nuvens “todo olho o verá” (Ap.1:7), e é impossível que as pessoas em todas as partes do globo consigam vê-lo voltando em um algum ponto da Terra, a não ser que a Terra seja plana. Só assim Jesus poderia voltar literalmente em alguma região geográfica, com todos os olhos o vendo e os crentes de todos os lugares do mundo sendo simultaneamente arrebatados para o encontro com Cristo nos ares. A “Terra globo” faz com que apenas uma parte das pessoas do globo possam ver Jesus e ser arrebatadas ao encontro dele, com as outras sendo deixadas para trás... É fantástico ver como tudo se completa e todas as peças do quebra-cabeças se encaixam perfeitamente quando levamos a Bíblia a sério e vemos o que ela tem a nos dizer sobre a forma da Terra. Nada fica com um ar de mistério; tudo é revelado e explicitamente, só não acredita que não quer. Enquanto no mundo pagão Pitágoras (666-794 a.C), "coincidentemente" o primeiro maçom da história, já dizia que a Terra era redonda e popularizava essa ideia, a Bíblia mantinha-se firme e unânime em descrever a Terra de acordo com o modelo que conferimos, com literalmente zero textos que pudessem supor o contrário. Alegar que a Bíblia dizia algo quando na verdade queria dizer outra coisa é simplesmente não ter fé suficiente para crer na Bíblia conforme o que a Bíblia diz, escolhendo o que quer e o que não quer acreditar nela. Isso é o oposto à crença evangélica na inspiração das Escrituras. Nem mesmo os primeiros versículos da Bíblia os “crentes globalistas” respeitam, os quais dizem: Gênesis 1 1 No princípio Deus criou os céus e a terra. 2 Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. 3 Disse Deus: "Haja luz", e houve luz. 4 Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. 5 Deus chamou à luz dia, e às trevas chamou noite. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o primeiro dia. 6 Depois disse Deus: "Haja entre as águas um firmamento que separe águas de águas". 7 Então Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam embaixo do firmamento das que estavam por cima. E assim foi. 8 Ao firmamento Deus chamou céu. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o segundo dia. 9 E disse Deus: "Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça a parte seca". E assim foi. 10 À parte seca Deus chamou terra, e chamou mares ao conjunto das águas. E Deus viu que ficou bom. Como é possível alguém crer neste relato e ainda acreditar na fantasia da NASA? O verso 6 é claro ao dizer que haviam duas águas, e que o firmamento separou as duas, sendo que uma ficou acima do firmamento e a outro ficou embaixo. Essa que ficou embaixo do firmamento Deus ajuntou para formar o oceano e apareceu a parte seca, isto é, os continentes (ou “o continente”, se antes do dilúvio era um só). Assim, vemos que acima do firmamento (domo) há água, assim como abaixo do firmamento, nos oceanos. Foi o firmamento que separou uma água da outra, que antes disso (quando o Espírito de Deus pairava sobre as águas) eram uma coisa só. A conclusão que qualquer pessoa sincera e honesta toma a partir dos dados bíblicos é que a Terra é um disco plano sustentado por Deus sobre um abismo ou “nada”, coberta por uma abóbada celeste (“domo” ou “firmamento”) que impede qualquer um de sair daqui e entrar no terceiro céu, onde Deus habita com os anjos. Entrando mais profundamente no aspecto teológico da coisa, sabemos que a Bíblia fala de três céus, sendo que Deus habita no terceiro (2Co.12:2). O primeiro céu é a atmosfera terrestre, o lugar onde estamos e que vai até onde os aviões e as aves voam, onde as nuvens estão. A ciência a chama de “troposfera”. Acima deste primeiro céu há o espaço, o lugar onde o sol e a lua se movem no firmamento, sendo o próprio domo o limite do segundo céu, o que separa a Terra do Céu onde Deus habita, que é o terceiro céu. Acima do domo há as águas que Deus dividiu pelo firmamento, e acima das águas está o lugar de onde Satanás foi expulso. Quando Satanás foi expulso do Céu, ele caiu do terceiro para o segundo céu (o espaço). É ali onde ele agora habita espiritualmente, e é essa a razão pela qual o apóstolo Paulo nos diz que o diabo e seus anjos habitam “nos ares”: “Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal{espalhadas} nos ares” (Efésios 6:12) É por isso também que Satanás é descrito como sendo o “príncipe das potestades do ar” (Ef.2:2), porque seu centro de operações é o segundo céu, tecnicamente ainda parte da Terra (pois está abaixo do domo), à qual Satanás e seus anjos foram lançados (veja Ap.12:9 e Lc.10:18). A ideia de que os demônios estão agora no “inferno” ou em qualquer lugar abaixo da Terra é um conceito popular e antibíblico. Apenas parte limitada dos demônios estão no abismo (Lc.8:31). Em geral, eles operam no segundo céu e eventualmente descem à Terra para alguma possessão demoníaca ou sob alguma forma “extraterrestre”, o que explica os famosos discos voadores e aparições alienígenas em tantos lugares, além dos exorcismos e possessões. Ao ser expulso do Céu (i.e, o terceiro céu), Satanás foi rebaixado para abaixo da abóbada celeste, da qual ele só pode entrar novamente hoje em dia sob permissão divina (veja Jó 1:6-7). O principal objetivo de Satanás é retomar novamente sua posição no terceiro céu no lugar de Deus, e ele tentou isso pela primeira vez com a Torre de Babel, usando os seres humanos para esta finalidade, com o intuito de construir uma torre tão grande que chegasse ao domo e o quebrasse para invadir o Céu. O Livro de Jasar, citado duas vezes na Bíblia (2Sm.1:18; Js.10:13), narra este evento com mais detalhes, mostrando inclusive as intenções de seus construtores após conseguirem romper o domo e entrar no Céu: “E todas essas pessoas e todas as famílias dividiram-se em três partes; a primeira disse: Vamos subir ao céu e lutar contra Ele (Deus). A segunda disse: Nós vamos subir para o céu e colocar lá nossos próprios falsos criadores e estátuas e servi-los; e a terceira parte disse: Nós vamos subir para o céu e acertá-Lo com arcos e lanças” (Livro de Jasar, 9:26) Satanás estava usando seus instrumentos terrenos (homens ímpios) para invadir o domo e destituir Deus da Sua majestade celeste, mas ele obviamente falhou em seu intento. Sem ter como romper o domo, Satanás mudou de estratégia, passando a usar toda a sua inteligência milenar a serviço de uma “matrix”, uma realidade paralela, em um mundo de ilusão onde todos pensam que vivemos – um Universo infinito com um globo girando em torno de si mesmo e correndo na direção do nada, em meio a centenas de bilhões de galáxias com outros zilhões de planetas criados do nada e para nada, na mais bela e perfeita obra de arte do acaso. • Quem já sabe a verdade? Alguns pensam que para esconder a verdade seria necessário que milhões e milhões de pessoas estivessem guardando segredo, o que faria disso uma grande e imensurável teoria da conspiração. No entanto, não é preciso que mais do que poucos milhares tenham este conhecimento, restringido apenas aos da mais alta confiança, os de 33º grau, que já provaram fidelidade ao sistema durante os outros 32 graus. Nem seria vantajoso a Satanás oferecer esta revelação a muita gente, ampliando a capacidade de alguém sair dos trilhos e revelar a verdade ao mundo. Apenas o escalão mais alto da maçonaria e daqueles que detém o controle do mundo possui a verdade. Nem mesmo todos os funcionários da NASA precisariam estar escondendo alguma coisa – bastaria que o alto escalão estivesse. Satanás sempre teve seus agentes humanos trabalhando na terra, em forma de organizações secretas ou não, e sempre conseguiu controlar o que os seres humanos seriam ensinados e de que forma seriam doutrinados. A lavagem cerebral começa cedo, desde criança, nos fazendo acreditar que estamos aqui por acaso, que evoluímos do macaco e que a vida surgiu do nada. Tudo é feito para que o ser humano se sinta pequeno e para que Deus seja tirado do cenário. É essa pequena porém poderosa elite mundial que exerce controle sobre o que somos ensinados, e os que ensinam de fato são apenas marionetes seguindo comandos pré-estabelecidos que pensam ser a verdade. Mas, afinal, como ter certeza que essa elite responsável pela nossa doutrinação (não apenas nas escolas, como também nos filmes e na mídia) sabe a verdade? É óbvio que nenhum deles vai sair contando abertamente ao mundo como as coisas funcionam, mas eles estão repletos de simbologias e mensagens subliminares que transmitem exatamente este pensamento, quase que mostrando subliminarmente a verdade ao povo que eles tanto escondem. Veja por exemplo o símbolo da maçonaria, que é inteiramente uma mensagem subliminar sobre o segredo que nenhum deles revelará abertamente: Note que logo abaixo do firmamento aparece o famoso olho de Hórus, um dos mais polêmicos e famosos símbolos do satanismo, que representa Lúcifer. Ele está logo abaixo do firmamento, o que condiz com o que acabamos de ver. Satanás, ao ser expulso do terceiro Céu, teve que habitar logo abaixo dele, como nos mostra a imagem. Rahu e Ketu são os astros responsáveis pelos eclipses lunares, que são escondidos do público leigo. O “inferno” é uma palavra em latim que significa “regiões subterrâneas”, que só mais tarde foi transformado em um lugar de tormento pela teologia popular. Na maçonaria, é representado pelo que simplesmente é: a sepultura. O alto escalão da maçonaria também detém o poder das principais religiões mundiais por ela controladas, as quais estão frequentemente repletas de simbolismo maçônico sobre a Terra plana. Muitas mesquitas muçulmanas e templos católicos romanos possuem o “domo”, incluindo a Mesquita de Omar e a Basílica de São Pedro. Um símbolo religioso fica em cima (representando Deus, que está acima do firmamento), com o povo embaixo do domo, numa representação exata do que os maçons sabem ser a real forma da Terra. Mais interessante ainda é notar que o próprio símbolo da ONU nada mais é do que exatamente o mapa da Terra plana! Observe que a posição dos continentes no plano é exatamente a mesma que os teóricos da Terra plana sempre propuseram, e que há dois ramos de oliveira ao longo de quase toda a borda. Mais interessante ainda é notar que no símbolo oficial presente na bandeira da ONU não existe a Antártida, pelo simples fato de que a Antártida já está sendo representada simbolicamente pelos dois ramos de oliveira que estão na borda da Terra plana. Qualquer criança percebe o que eles estão querendo dizer. A própria NASA não fica por menos. Ela criou recentemente a “Bandeira Internacional da Terra”, que é, surpreendentemente, as linhas de Ley de acordo com a Terra plana! O símbolo da ONU é o mapa da Terra plana (em vez de usar o mapa do globo), mas a ONU diz que a Terra é redonda. A bandeira da Terra da NASA são as linhas de Ley da Terra plana (em vez de usar as do globo), mas a NASA diz que a Terra é redonda. Estampar a verdade bem na nossa cara de uma forma subliminar é um jeito deles de nos mostrar o quão controlados nós somos, ao ponto de mesmo assim continuarmos acreditando na versão oficial, o que comprova que a lavagem cerebral que eles fizeram foi muito bem feita. Outro caso curioso é o mapa oficial de aviação usado em estratégia de guerra, que por sua vez também é exatamente a figura da Terra plana como sempre afirmada pelos terraplanistas, e novamente sem a presença da Antártida “global”: Para ver o mapa completo e ampliado, clique aqui. Na hora do "vamo vê", eles são suficientemente espertos para não se direcionarem pelo mapa do globo, mas pelo da Terra plana, para ter uma noção mais exata de cada lugar e se sair melhor na guerra. O globo eles deixam para doutrinar as crianças na escola... Simbologias da grande mentira maçônica também são encontradas amplamente nos filmes mais vistos de Hollywood. A própria Disney é representada por esta linda foto cheia de simbologias: Mais um: Outras simbologias nos filmes e nos desenhos: Detalhe curioso fica por conta da caminhonete “Pizza Planet”, literalmente “Planeta Pizza” ou “Planeta como (uma) Pizza”. Sabemos que a Terra plana é de fato igual ao formato de uma pizza, e o desenho está repleto de simbologias: Esta mesma caminhonete do “Planeta Pizza” aparece em quase todos os desenhos, mesmo quando implicitamente e sem necessidade: Caso igualmente interessante vem do episódio dos Simpsons, que repete a simbologia com o dono em um jogo de beisebol, onde uma bola é atirada por Homer, viaja em grande altitude e acerta o domo: O mais intrigante, no entanto, é o que vem depois. Após o domo ser quebrado, o que sai dali? Água! Exatamente o que acabamos de conferir como sendo o que a Bíblia diz que existe acima do firmamento. Um telespectador preocupado apenas com a parte da comédia não vai entender essas simbologias, mas quem as fez e está por detrás disso sabe perfeitamente a verdade. Semelhante simbologia com o domo e a Terra plana está presente amplamente na trilogia dos Jogos Vorazes. O “mundo” projetado onde os participantes dos jogos se encontram é uma Terra plana, coberta pelo domo em cima. Veja no vídeo: No segundo filme da série, a personagem Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se rebela contra o sistema. Ela tem um diálogo com outro personagem dos jogos, que lhe diz: “Lembre-se quem é o verdadeiro inimigo”. Katniss então se volta contra o “verdadeiro inimigo”, e atira no domo: A simbologia aqui é evidente. O Deus cristão é o “verdadeiro inimigo” do deus maçom. Ele habita acima do domo, com os seres humanos abaixo dele. Como vimos, o que Satanás sempre tentou fazer foi invadir o domo, destituindo Deus de seu lugar. Nesta cena do filme, ele consegue mediante os seus agentes humanos na Terra. O Deus cristão sempre será retratado pelos maçons como um vilão do mal que precisa ser derrotado, que é como eles o veem, invertendo os papeis verdadeiros. Agora vamos ao famoso jogo de cartas “Illuminati: New World Order (INWO)”, de 1997, o qual ficou bastante conhecido por prever com exatidão todos os passos seguintes dos illuminatis, incluindo o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 e também o ataque ao Pentágono no mesmo dia: O jogo em questão também tem uma carta da “Terra Plana”, dizendo no subtítulo que “as pessoas riem, mas os terraplanistas sabem alguma coisa”: E também sobre a NASA, indicando a fraude da ida à lua (no desenho): O jogo também possui uma carta de “Reescrevendo a História”, passando a ideia de que a elite global está mudando intencionalmente a história verdadeira e nos doutrinando em seus livros escolares com uma versão falsificada: Muitas outras mensagens subliminares podem ser encontradas nas séries, filmes, desenhos, bandeiras e símbolos controlados pelo alto escalão da maçonaria, que expõe nossa ignorância na nossa cara, sem nos darmos conta disso. Eles sabem a verdade, e um dia o mundo a conhecerá também, pois “não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido” (Lc.12:2). • Por que mentiriam? A maioria das pessoas que analisam as evidências em favor da Terra plana parece concordar que o modelo terraplanista é mais coerente e muito mais consistente do que o da velha Terra redonda que nos ensinaram. No entanto, elas travam em uma questão: Por que mentiriam pra gente? Em outras palavras, elas descartam a possibilidade da NASA e de vários governos mundiais estarem envolvidos em uma conspiração planejada intencionalmente, porque pensam que eles não teriam nada a ganhar com isso, e se não tem nada a ganhar então não mentiriam. Em primeiro lugar, é necessário observar novamente que tanto a NASA quanto a maioria dos mais poderosos governos mundiais não trabalham por si mesmos isoladamente. Ao contrário, eles fazem parte de um plano maior encabeçado pelo alto escalão da maçonaria, que possui suas próprias ideologias e princípios, com uma ampla capacidade de influência. Em outras palavras, eles são peões no jogo de xadrez. Quem está comandando tudo por detrás disso é a elite global, que inventa e implanta a ideologia que mais lhe convém, tendo recursos suficientes para fazer isso e conseguir exercer controle sobre o povo mantido na ignorância, como o gado. Por muito tempo pensei que a ideologia naturalista, ateísta, niilista e relativista havia sido causada em função das “novas descobertas científicas” sobre o Universo e a criação (que, na verdade, não seria nem criação!). Hoje, percebo que eu estava enganado. Não foram as novas descobertas “científicas” que causaram essas ideologias malévolas, mas essas ideologias malévolas que causaram essas “descobertas”. A ideologia não foi causada; ela foi planejada e muito bem calculada para depois ser implementada pelos donos do poder. O Universo que aprendemos hoje nas escolas é exatamente o modelo que eles quiseram implantar, no que condiz com sua ideologia: uma grande explosão causada do nada e sem razão alguma deu surgimento a bilhões de galáxias e a zilhões de planetas em um Universo praticamente infinito e em expansão, criando ocasionalmente condições para o surgimento da vida por acaso, que passou da matéria inorgânica para o macaco e, enfim, para nós. Somos seres insignificantes em meio à grandeza do Universo e até mesmo em comparação com nossa própria galáxia, cuja morada não passa de um globo girando freneticamente em torno do sol e de si mesmo, surgindo do nada e caminhando para lugar nenhum em meio a um espaço sombrio e misterioso. Neste modelo implantado pelos globalistas, nada é voltado para o homem: a Terra não passa de um entre virtualmente infinitos planetas, não sendo nem mesmo o mais importante da nossa própria galáxia, que também não é a mais importante entre outras duzentas de bilhões existentes. Até mesmo o nosso próprio Universo pode não ser o único: segundo muitos destes “jênios” da ciência moderna, estamos em um dentre infinitos universos paralelos, onde tudo é possível e nada é descartável, a não ser que se trate de Deus. A ideia de que a Terra é a coroa da criação, sendo especificamente projetada por um Criador e que todo o resto é voltado a ela e para ela, valorizando o ser humano, é simplesmente descartada de antemão e taxada de ridícula. Esse vídeo retrata bem esta ideologia: Imagine como seria se todos soubessem a verdade: que tudo foi projetado tendo em vista a Terra, e que a Terra é o centro, o alvo e a finalidade do Universo. Que o lugar onde moramos foi especialmente projetado por Deus, e que é o único onde é possível ter vida. Que tudo o que a Bíblia detalhadamente descreve sobre a Terra é a mais pura verdade, mesmo quando na mesma época outros diziam coisas bem diferentes. Que você é especial, e não fruto de uma poeira cósmica e irracional. Uma onda de avivamento e retorno a Deus varreria as nações, e Satanás não poderia admitir isso. Em vez disso, ele criou uma “matrix”, uma realidade alternativa, um mundo virtual que só existe nos livros escolares e nos filmes de ficção, o qual é mantido por seus agentes terrenos que possuem todos os recursos e o poder necessário para iludir as massas. O deus da maçonaria, GADU (“Grande Arquiteto do Universo”), foi quem projetou esse Universo de mentirinha que é ensinado nas escolas. Ele não “cria” nada, ele falsifica. Assim como em Matrix, o Arquiteto não criou o mundo, ele projetou a simulação que a humanidade vive dentro do mundo verdadeiro (créditos). Explicando a matrix para um globalista: Você ainda tem uma opção. Saia já da matrix! Por: Lucas.