sábado, 5 de agosto de 2023

SÍNTESE SOBRE AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES SEGUNDO BERT HELLINGER1 José Ambrósio Guimarães2 e Betiene R P A Guimarães3 O funcionamento do ser humano foi sendo descrito ao logo do tempo por pessoas das mais variadas categorias, como sacerdotes, pajés, xamãs, sábios, monges, cientistas, etc. e assim temos uma enormidade de informações, como as escrituras sagradas das inúmeras religiões, os mitos da criação de várias culturas, os códigos morais de muitos povos, mitologia as mais diversas, teses científicas, como as psicológicas, antropológicas, etc. Alguns desses conhecimentos, às vezes de maneira única, mas geralmente de forma mista, são utilizados para definir as regras sociais e em muitos casos, as normas de tratamento das nossas anomalias, ou doenças. Recentemente, Bert Hellinger, aprofundando a união de vários desses saberes e principalmente do caminho do conhecimento fenomenológico, consolidou uma nova maneira de abordagem da pessoa, denominada de Constelação Familiar Sistêmica, ou mais recentemente de Hellinger Sciencia ou Famillienstellen. É, por assim dizer, a ciência dos relacionamentos e no nosso ensaio, um “Manual do Fabricante do Ser Humano”. Tecnicamente, é um conjunto de regras ou normatizações sobre os relacionamentos humanos, seguindo um caminho fenomenológico e seu corpo principal compreende as Ordens do Amor e as três Consciências, descritas abaixo. AS ORDENS DO AMOR As ordens do amor, segundo a visão de Bert Hellinger traz um sentido de ordenação, organização, ou seja, de colocar em harmonia a trajetória da vida, fazer fluir a força da vida a partir do lugar que você ocupa no sistema familiar de origem. A primeira colocação diz respeito ao Pertencimento, onde ele esclarece o fato da inviolabilidade, ou seja, você pertence ao sistema, pois você vive, nasceu. Para tanto, existe a possibilidade de sentir-se excluído e até mesmo ser excluído pela família. O seu espaço enquanto ser humano, energia de vida, quer esteja aqui ou na outra dimensão, como é o caso dos abortos ou qualquer outro tipo de óbito, se faz presente e existe um lugar que lhe é inerente. Essa exclusão parece com um poço misterioso e sem fundo. Enquanto não for refeita a inclusão, ele está como que sugando outro membro do clã para dentro, produzindo os sintomas parecidos como se você tivesse caído dentro desse buraco misterioso. O Pertencimento é um direito adquirido porque o sistema assim é. Quando não estamos posicionados nesse lugar, alguém do sistema familiar o ocupa, gerando emaranhamentos, que se manifestam através de alertas tais como doenças, conflitos, falta de prosperidade, etc., para que corramos em busca de soluções, e o amor possa voltar a fluir. Quando no sistema familiar cada membro ocupa o seu lugar, a paz reina, e todos sentem a leveza da fluidez desse amor; ou seja, pertencermos sempre e precisamos ocupar o nosso lugar para alcançar a paz. Daí temos a Hierarquia, que também é inviolável, assim é. Os pais vieram antes. Quem nasceu antes tem precedência aos que vieram depois. Os conflitos e ou emaranhamentos se apresentam quando não concordamos com essa ordem e daí a necessidade da Constelação, que alcança as consciências, desde a individual, a Consciência de Clã, até a Consciência Espiritual. Na terceira Ordem, que traz o Equilíbrio, a proposta de dar e tomar na mesma medida. Estando no lugar certo, no seu lugar, com sentimento de pertencimento, consciente da grandeza dos pais, na hierarquia dos irmãos que nasceram primeiro, pois quem nasce primeiro recebe mais e dar mais. No caso de relacionamento de casais a (o) primeira (o) esposa (o) tem precedência sobre a segunda (o), porém a prioridade é da relação atual. Quando se trata da hierarquia numa empresa é preciso analisar outros fatores como, por exemplo, quem recebe a maior responsabilidade por competência; ou seja, não é a idade cronológica ou tempo na empresa que lhe atribui a precedência; salientando também a necessidade de reconhecimento da edificação, ou a história da empresa, pois nela estão contidas todas as memórias de sua edificação. Para maior compreensão, podemos imaginar a estrutura de uma linda casa e seus departamentos devidamente estabelecidos. Nós, como objetos para ocupar os espaços, que fazem essa casa funcionar com harmonia. Imaginar um fogão no quarto ou a cama no banheiro iria causar desordem, conflito e mal-estar. Porém à medida que cada móvel ocupa seu devido lugar, a harmonia flui, tudo fica mais leve e funcional. Podemos também nessa comparação perceber o essencial; por exemplo o que mais necessitamos na casa, fogão, geladeira, cama, etc.; portanto assim identificamos que sem o essencial os demais itens não têm utilidade, não faz sentido existir. Nossos pais são essenciais, precisam ser os primeiros, vistos como grandes e nós os pequenos pois viemos depois. Bert Hellinger ressalta que o essencial é simples. Estas compreensões têm como base as citações de Bert Hellinger abaixo: Quem pertence ao grupo familiar. Via de regra, fazem parte dele: 1. O filho e seus irmãos, ● inclusive os mortos e natimortos, os abortos provocados e espontâneos; 2. Os pais e seus irmãos, ● inclusive os mortos e natimortos e os filhos abortados; bem como os nascidos fora do casamento e os meios-irmãos; 3. Os avós e, algumas vezes, os seus irmãos; 4. Eventualmente, um ou outro dos bisavôs; 5. Incluem-se também pessoas sem laços de parentesco que tenham cedido lugar a outros no grupo familiar, tal como ● Parceiros anteriores dos pais ou dos avós ● todos aqueles cuja desgraça ou morte tenha resultado em vantagens para outras pessoas do grupo familiar. (HELLINGER, p. 39, 2015) Cada grupo tem uma hierarquia, determinada pelo momento em que começou a pertencer ao sistema. Isso quer dizer que aquele que entrou em primeiro lugar em um grupo tem precedência sobre aquele que chegou mais tarde. Isso se aplica às famílias e também às organizações. (HELLINGER, p. 37, 2017) O amor é uma parte da ordem, a ordem precede o amor e este só pode desenvolver-se dentro dela. A ordem preexiste. Quando inverto essa relação e pretendo mudar a ordem através do amor estou condenado a fracassar. O amor se adapta a uma ordem e assim pode florescer, assim como a semente se adapta ao solo e ali cresce e prospera. (HELLINGER, p. 36, 2017) A CONSCIÊNCIA A maior descoberta e ou percepção fenomenológica de Bert Hellinger, foi sobre a consciência. Começou a estudar como funcionava os movimentos que se manifestavam nos representantes durante uma constelação familiar sistêmica. Na oportunidade em que ele representou um esquizofrênico e sentiu no próprio corpo movimentos estranhos, alheios a sua vontade, porém de acordo com o que sentia na vida real aquele que ele representou. (HELLINGER, 2020, p. 127) Saiu da Ciência Cartesiana do "Penso, logo Existo" de Descartes, e adentrou numa nova ciência, O Caminho Fenomenológico do Conhecimento. Consciência significa estar ciente de algo. Percebemos no caminhar de nossas vidas sentimentos, pensamentos, vontades não explicadas e voluntárias, que nos conduz a atitudes incontroláveis. A linguagem do corpo que fala. De onde vem tudo? O que nos move? Segundo Bert Hellinger, é a força fenomenológica de uma das três consciências; que são, Consciência Pessoal, Consciência Coletiva ou de Clã e Consciência Espiritual. Esses são movimentos da Alma. Daí o conceito visto por Bert Hellinger, de que, não temos uma alma, pertencemos e somos movidos por uma grande alma. Contudo, podemos observar que a nossa alma coletiva se movimenta dentro de um determinado campo espiritual, que se baseia em determinadas ideias. Os campos espirituais estão a serviço da alma coletiva e da união de seus membros. (HELLINGER, 2017, P 22). A consciência pessoal (HELLINGER, 2020, p. 138) é aquela que quando vivo de acordo com os padrões de minha família sinto-me seguro e assim em boa consciência. Se rejeito esses padrões, sinto-me em má consciência. Com boa consciência sentimos bem-estar, sensação de pertencimento, me sinto inocente - rejeito os diferentes como maus. Com má consciência sentimos medo e sensação de que perdemos o direito de pertencer - me sinto culpado. A consciência coletiva ou de grupo (HELLINGER, 2015, p. 31) é uma consciência inconsciente e muito mais poderosa do que a consciência pessoal; está a serviço do grupo e da preservação da vida do grupo. Trata todos do grupo iguais, sem distinção de bem e mal. Se alguém é excluído, sacrifica um ou vários membros até que o excluído seja novamente incluído. Defende a vida com base em princípios pré-determinados, dos quais não podemos escapar. A Consciência Espiritual por sua vez, (HELLINGER, 2015, p. 59) é uma força que vela por todos para além das regras da consciência pessoal e da consciência coletiva, tratando todas as pessoas e grupos como iguais, com amor que desconhece a diferença entre o bem e o mal, melhor e pior. Está a serviço da união de todos, nos levando além dos limites pessoal e de grupo. A Consciência Espiritual dá sentido a existência como uma harmonia, paz e benevolência. Experimentamos má Consciência Espiritual como um bloqueio, inquietação interna ou impotência. Quando excluímos alguém do nosso afeto nos sentimos vazios, abandonados e uma falta de sentido ameaçador. AS ORDENS DO SUCESSO Sucesso significa alcançar, chegar até ao ponto, no qual surge o sentimento de Vitória, onde consigo dizer internamente, consegui, cheguei, alcancei o objetivo esperado. Portanto, partimos do pressuposto da existência de uma busca, uma inquietação que gera a força necessária para ir, dar um passo ao encontro de algo que falta. Nesta circunstância percebemos a necessidade de luz para enxergar esse caminho, que conduz ao encontro, à união do que estava desunido, para assim, sentirmos a sensação de completude. Sentimos as inquietações, por isso às buscas constantes. Entendemos que o sucesso se traduz num movimento constante, continuo, e sempre em construção. Compreendendo o ser humano como a soma de vários antepassados, justifica-se as constantes necessidades de busca pela completude. A força necessária que surge primeiro com sucesso se dá na concepção, quando um espermatozoide alcança e penetra num óvulo. Este é o primeiro sucesso da vida. A partir deste momento, junto com a mãe, numa dualidade de profunda parceria traduzida em amor, cada dia é um sucesso, até o nascimento. São nove meses de profunda interação mãe-filho, que está para além das compreensões biológicas da descrição do Genoma Humano, da descrição da mecânica quântica da vida, pois aqui a vida está crescendo à mercê da força do Espírito Criativo, o Outro Amor que tudo sabe, tudo controla, tudo vê. É um nada que está para além das vidas material e espiritual. Em todo o processo percebemos os quatro pilares essenciais à vida como sucesso, presentes: disciplina, gratidão, servir e humildade. À medida em que crescemos, o sucesso nos acompanha, tomando dimensões necessárias para a caminhada de um novo passo. Bert Hellinger ressalta: "Quando nos sentimos especialmente bem-sucedidos? Quando aquilo que empreendemos serve à vida. Nesse sentido, o maior sucesso é um filho e, mais tarde, tudo o que o torna apto para vida, até que ele possa transmiti-la". (Hellinger, 2020, p. 132) "Como podemos ter nosso próprio sucesso de maneira correta? Quando por meio de nosso sucesso, os outros são beneficiados em sua vida. Esses sucessos fazem a nós e aos outros felizes. (HELLINGER, 2020, p. 134) Portanto, as Ordens do Sucesso são uma consubstanciação do resultado da observância vivencial das Ordens do Amor em consonância com os movimentos da Alma. É um movimento na condução do ser humano em harmonia com as Consciências Pessoal, de Clã e Espiritual, na qual o servir humilde, disciplinado e grato, flui a partir do tomar os pais tal qual são e a vida como um sucesso básico para todos os outros. Podemos comparar com a raiz de uma árvore ou de um alicerce de um prédio de altura infinita. Como as raízes das árvores precisam sempre de água, sais minerais e luz para continuarem vivas; e o alicerce de um prédio infinito na altura, precisa ser revisto e reforçado sempre, o sucesso precisa ser revisto constantemente. Sempre voltando para os ajustes temporais nas Ordens do Amor, tais como tomar pai e mãe, em reverência profunda, todo dia, como a nossa respiração é tomada, para podermos continuar vivos. AS ORDENS DA AJUDA Somos seres formados por várias células, que se alimentam com a interação de umas com as outras - mutuamente. Estas células representam milhares de antepassados; portanto, ser Eu significa ser Nós, que assim é. Essas interações funcionam harmonicamente ajudando umas às outras, ou seja, a ajuda está em tudo, em todos, o tempo todo. O verdadeiro ajudante apenas facilita o ajudado a descobrir, que a sua necessidade está no seu interior, e que olhando para o centro do incômodo ou problema ou doença, numa postura de adulto, verá uma imagem de solução ou de cura. As Ordens da Ajuda são compreensões filosóficas trazidas à luz por Bert Hellinger ao deixar-se levar por uma força que está para além da Alma e que move a alma a serviço da vida de todos os indivíduos e grupos como iguais sem distinção de crenças, de tempo, se estão vivos ou mortos, com um movimento criativo, que está para além das compreensões científicas e até além dos Campos Mórficos. É um espírito, um nada, um tudo que a tudo move e a tudo cria. Acontece perante um cliente, concordando com esse espírito, se colocando à disposição do que ele determina, através dos movimentos da minha alma e da alma desse cliente. Este concordar humilde, a serviço, sem medo, sem expectativa, este "nada fazer" gera uma força, que realmente ajuda e que reconcilia o que estava separado. Deixando as imagens formadas com o cliente, elas vão atuar de forma correta, mesmo que precise esperar algum tempo e às vezes, a vida toda. A primeira ordem da ajuda consiste, portanto, em dar apenas o que se tem e somente esperar e tomar o que se necessita. (HELLINGER, 2013, p. 14) Portanto, a segunda ordem da ajuda é nos submetermos às circunstâncias e somente interferir e apoiar à medida que elas o permitem. Essa ajuda é discreta e tem força. (HELLINGER, 2013, p. 14) A terceira ordem da ajuda seria, portanto, que o ajudante também se colocasse como adulto perante um adulto que procura ajuda. (HELLINGER, 2013, p. 16) Isto significa que a empatia do ajudante deve ser menos pessoal, mas sobretudo sistêmica. Ele não se envolve num relacionamento pessoal com o cliente. Esta é a quarta ordem da ajuda. (HELLINGER, 2013, p. 18) A quinta ordem da ajuda é, portanto, o amor a cada um como ele é, por mais que ele seja diferente de mim. Dessa forma, o ajudante abre-lhe o seu coração, tornando-se parte dele. Aquilo que se reconciliou em seu coração, também pode se reconciliar no sistema do cliente. (HELLINGER, 2013, p. 18) O PROCEDIMENTO Famillienstellen expõe um caminho energético de compreensão dos relacionamentos em busca da paz. Para tanto se fez necessário um processo vivenciado ao longo dos anos de experiência de Bert Hellinger, da soma de muitos saberes, desde a psicoterapia até os movimentos da alma, a partir da Consciência Pessoal, Coletiva, até a Consciência Espiritual. Os procedimentos básicos do Famillienstellen acontecem, como algo semelhante a uma dramatização, com palco, diretor e plateia, na qual é colocado um problema de alguém nesse palco, ou seja, num campo real, onde se manifestará o imaginário da força da alma. Um constelador centrado, humilde, inteiramente à disposição do cliente e por último. Esse constelador à serviço do cliente toma conhecimento apenas do essencial do problema do cliente, entra no campo do sistema do cliente olhando primeiramente para sua posição no seu campo e dando um tempo para sentir no seu corpo e no corpo do cliente os movimentos da Alma dirigidos pelo Grande Espírito. O constelador deve manter a postura de não saber nada, estar sem expectativa, sem medo, sem “amor”... para observar as imagens que surgem, deixando que elas atuem no cliente e assim ele dará o próximo passo sozinho, como adulto. Assim, o constelador e os representantes precisam evitar qualquer tipo de curiosidade sobre as imagens que surgem, encerrando a constelação de modo que voltam à vida real, como se nada tivesse acontecido ali. Bert Hellinger ressalta que permanecer no essencial é: "a planta inteira está contida na raiz. Nela está concentrada a força. Entretanto, a raiz é pequena e toma pouco espaço. Quando a partir da raiz, desenvolve-se a árvore inteira, a força está expandida e esgotada." (HELLINGER, 2019, p. 182). "...eu me exponho a elas mantendo uma distância, sem querer algo específico e sem medo. Depois espero por uma indicação. Essa indicação ajuda a todos da mesma maneira, ou seja, não está unicamente direcionada para algo que ajuda somente ao cliente" (HELLINGER. 2015, p. 102) Quanto aos sinais: "existe um sinal infalível se uma constelação está no caminho certo ou errado. Quando se nota inquietação no grupo de observadores e a atenção diminui, a constelação já não tem chance." (HELLINGER, 2019, p. 209). Quanto ao essencial, Sophie Hellinger descreve: "...O essencial numa constelação é mostrar um caminho para uma solução do emaranhamento e guiar as pessoas envolvidas neste caminho... este processo demanda uma força especial, cuja fonte é, primordialmente, a conexão com os pais e antepassados..." (HELLINGER. 2019, p. 22) ...O amor do espírito permanece sempre no movimento: num movimento criativo. Deixamo-nos levar por ele, não importa para onde nos leve, ou para onde leve outras pessoas. Nesse movimento ele está lá com todos e a todo tempo. (HELLINGER. 2017, p 70). CONCLUSÃO Praticando esses conhecimentos de maneira centrada, humilde, sem intenção curiosa, e, inteiramente a serviço do outro, mesmo que esse outro seja sua pessoa, consegue-se produzir alguns passos em direção à cura das desarmonias e assim esse ser volta a funcionar em perfeita ordem, mesmo que passo a passo, durando toda uma vida para completar o processo. É, entretanto, uma cura definitiva e não um remendo ou remédio para aliviar um sintoma, que nesse caso funciona apenas para sinalizar o que está por trás dele, geralmente um antepassado ou outro membro do clã excluído, exigindo ser reincluído. A inclusão de um membro, numa constelação, cura a doença referente a essa exclusão específica, em princípio. Porém, depois de algum tempo podem surgir outras doenças devido a outras exclusões “mais antigas” ou “mais novas” e estes precisam também de reinclusão. Portanto, a Cura nas Constelações é um processo contínuo, um eterno “vigiar”, “um pedalar constante”. Em algum momento, a inclusão de todos, trará uma paz inefável. BIBLIOGRAFIA HELLINGER, Bert. O Amor do Espírito na Hellinger Sciencia. Ed. Atman, 3ª edição, Belo Horizonte, 2015. HELLINGER, Bert. A Fonte não precisa perguntar pelo caminho. Ed. Atman, 4ª edição, Belo Horizonte, 2017. HELLINGER, Bert. Pensamentos a caminho. Ed. Atman, 2ª edição, Belo Horizonte, 2014. HELLINGER, Bert. A Cura. Ed. Atman, Belo Horizonte, 2017. HELLINGER, Bert. Ordens da ajuda. Ed. Atman, 3ª edição, Goiânia, 2013. HELLINGER, Bert. As igrejas e seu Deus. Ed. Atman, Belo Horizonte, 2015. HELLINGER, Bert. Pensamentos sobre Deus. Ed. Atman, Patos de Minas, 2010. HELLINGER, Bert. A paz começa na alma. Ed. Atman, 2ª edição, Belo Horizonte, 2009. HELLINGER, Bert. Conflito e paz: uma resposta. Ed. Cultrix, São Paulo, 2007. HELLINGER, Bert. Bert Hellinger: Meu trabalho, Minha vida. A autobiografia do criador da Constelação Familiar. Ed. Cultrix, São Paulo, 2020. HELLINGER, Bert. Ordens do amor: um guia para o trabalho com constelações familiares. Ed. Cultrix, São Paulo, 2007. Hellinger Sciencia. https://www.hellinger.com/familienstellen/. Em 05/03/2021.